Artigos em Andamento [Working Paper]
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Working Paper Mercado de trabalho no Brasil: uma abordagem da percepção atual por parte de empresas e profissionais(2012) ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Madalozzo, Regina Carla; Assis, Victor Rocha deWorking Paper Os Determinantes do Nacionalismo na América Latina: Um Estudo para Argentina, Brasil, Chile e México(2012) Madalozzo, Regina Carla; Antunes, SilviaA importância do sentimento de nacionalismo tem sido investigada nos anos recentes por sua relação com o crescimento econômico, nas relações internacionais e na integração econômica de países e regiões. Do ponto de vista do indivíduo, o sentimento de nacionalismo tanto pode incentivar um melhor tratamento com relação a imigrantes como uma confiança mais elevada com relação aos rumos de seu próprio país. Através da aplicação de um modelo probit ordenado para dados de cinco ondas da pesquisa do World Values Survey, este trabalho busca identificar os principais determinantes do nacionalismo em quatro países da América Latina: Argentina, Brasil, Chile e México. O modelo corrobora com conclusões já apresentadas na literatura, como um maior sentimento de nacionalismo por pessoas mais velhas, com menor formação educacional e camadas sócio-econômicas mais baixas. Ao mesmo tempo, não é possível afirmar que indicadores de confiança interpessoal influenciem o sentimento de nacionalismo individual.Working Paper Determinantes da Distribuição da Igualdade de Gênero entre os Estados Brasileiros(2015) Matavelli, Ieda Rodrigues; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Madalozzo, Regina CarlaWorking Paper Segregação ocupacional e hiato salarial entre os gêneros(2015) Madalozzo, Regina Carla; Martins, Sergio Ricardo; Lico, Mariane RizzoDiversos estudos mostram que persiste a diferença salarial entre homens e mulheres no Brasil. Outros estudos apresentam resultados que corroboram com a existência de segregação ocupacional entre os gêneros, seja por motivos culturais ou por persistência histórica. O presente trabalho é pioneiro na análise do comportamento do mercado de trabalho brasileiro e como se dá a diferença salarial entre gêneros, a partir da definição de segregação ocupacional. Utilizando o índice de Dissimilaridade de Duncan & Duncan para mensurar o tamanho da segregação ocupacional por gênero no Brasil, formaram-se grupos de ocupações típicas masculinas, femininas ou integradas, de acordo com os dados da PNAD 2013 e, a partir deles, estimou-se equações mincerianas com correção de Heckman via procedimento de Oaxaca-Blinder. Os resultados apontam para a persistência de diferencial salarial não explicado entre homens e mulheres, bem como para a existência de segregação ocupacional.Working Paper Teto de Vidro e Identificação: uma análise do perfil de CEOs no Brasil(2010) Madalozzo, Regina CarlaO aumento significante da participação feminina na força de trabalho não impediu que, no mundo inteiro, permanecessem as diferenças com relação aos salários e igualdade de tratamento nas promoções com relação ao gênero. Neste trabalho utilizamos uma base de dados inédita referente a 370 empresas com perguntas relacionadas a variáveis financeiras e de gestão das empresas que possibilitam a investigação sobre a existência de teto de vidro para as mulheres no Brasil. Utilizando a técnica de probit, a principal conclusão deste estudo relaciona a dificuldade da promoção de mulheres à existência de um conselho de administração para a mesma. Seguindo análise de Westphal and Fredrickson (2001), os resultados encontrados mostram que o conselho de administração busca escolher um CEO que represente ao máximo seu próprio perfil de atuação e que, sendo o conselho majoritariamente masculino, indivíduos do sexo feminino sofrem maior resistência à promoção.Working Paper Participação no Mercado de Trabalho e no Trabalho Doméstico: Homens e Mulheres têm Condições Iguais?(2008) Madalozzo, Regina Carla; Martins, Sérgio Ricardo; Shiratori, LudmilaWorking Paper Um Estudo sobre a Vitimização na Cidade de São Paulo(2008) Madalozzo, Regina Carla; Furtado, Giovanna MaiaEste trabalho aplica a teoria de economia do crime para dados brasileiros. Seguindo os modelos de Becker (1968), Hinderlang et al. (1978) e Cohen et al. (1981), testou-se o impacto de fatores microeconômicos na criminalidade. Para tanto, procurou-se identificar os determinantes de vitimização e de notificação do crime à polícia, via modelo probit, utilizando a pesquisa de vitimização do Instituto Futuro Brasil de 2003. Os principais resultados indicam que os fatores que impactam a probabilidade de vitimização significativamente são as variáveis demográficas, de condição econômica e hábitos pessoais. Os modelos de “estilo de vida” e “oportunidade” mostram bom desempenho.