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    Artigo Científico
    Análise dos determinantes do desempenho industrial: o caso do setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos no Brasil no período 2001-2013
    (2022) ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Valfré, Livia Amaral; GUILHERME FOWLER DE AVILA MONTEIRO
    Durante o período 2001 a 2013, o setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos (HPPC) apresentou-se como um dos mais dinâmicos da economia brasileira. O setor atingiu níveis de crescimento médio real próximo a 10% ao ano (a.a.), ultrapassando a evolução média da indústria em geral (2,2% a.a.) e o crescimento médio do produto interno bruto – PIB (3,0% a.a.). Diante desse extraordinário desempenho, investigamos os determinantes macroeconômicos e demográficos da expansão desse setor. Para tanto, estimamos regressões com dados em painel tendo como referência as vendas anuais de um conjunto específico de produtos. A conclusão é que as variáveis mais importantes para explicar as vendas do setor de HPPC são a taxa de inflação e a taxa de juros, em combinação com a renda e o nível de desemprego.
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    Artigo Científico
    O questionário SF-6D Brasil: modelos de construção e aplicações em economia da saúde
    (2010) Campolina, Alessandro Gonçalves; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Ferraz, Marcos Bosi; Ciconelli, Rozana Mesquita
    OBJETIVO: Comparar as medidas de preferência derivadas do SF-36 a partir das duas versões brasileiras do questionário Short-Form 6 Dimensions - Brasil (SF-6D Brasil). MÉTODOS: Estudo observacional e transversal. Foram aplicados os instrumentos de avaliação de qualidade de vida: HAQ, SF-36, EQ-5D e SF-6D (versão de 1998 e 2002). Estatísticas descritivas e coeficientes de correlação foram usados para a análise dos dados. RESULTADOS: Foram avaliados 200 pacientes portadores de artrite reumatoide, com média de idade de 49,22 anos, tempo medido de doença de 11,16 anos e HAQ médio de 1,02. As preferências mensuradas pelas duas versões do SF-6D e pelo EQ-5D apresentaram correlações significativas entre si com coeficientes de Pearson variando de 0,59 a 0,88 (p<0,01). CONCLUSÃO: A versão mais atual do SF-6D, baseada no modelo de 2002, apresenta-se válida quando comparada com a versão inicialmente validada para o Brasil e representa uma opção de questionário para a avaliação de preferências em análises econômicas realizadas em nosso meio.
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    Artigo Científico
    Mensuração De Preferências Em Saúde: Uma Comparação Do Sf-60 Brasil Com Derivações Do Sf-36, Em Pacientes Com Artrite Reumatóide
    (2010) Campolina, Alessandro Gonçalves; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Ferraz, Marcos Bosi; Ciconelli, Rozana Mesquita
    Objetivo: Comparar as medidas de preferência derivadas do SF-36, por diferentes métodos, com medidas de preferência obtidas a partir da versão brasileira do questionário Short-Form 6 Dimensions - Brasil (SF-6D Brasil). Métodos: Estudo observacional e transversal. Foram aplicados os instrumentos de avaliação de qualidade de vida: HAQ, SF-36 e SF6D. Foram obtidas medidas de preferência derivadas do SF-36 conforme os algoritmos desenvolvi dos por Fryback, Nichol, Lundberg e Shmueli. Estatísticas descritivas e coeficientes de correlação foram usados para a análise dos resultados. Resultados: Foram avaliados 200 pacientes portadores deartrite reumatóide. O SF-6D e as preferências derivadas a partir do SF-36 apresentaram correlações significativas entre si, com coeficientes de Pearson variando de 0,69 a 0,92 (p<0,01). Conclusão: O SF 6D e os diferentes métodos de derivação de preferência a partir do SF-36 apresentam correlações moderadas a fortes entre si. Tanto a aplicação do questionário SF-36, como a do questionário SF-6D Brasil, podem ser fontes importantes de medidas de preferência para a aplicação em análises econômicas em saúde, no contexto brasileiro.
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    Artigo Científico
    Validação da versão brasileira do questionário genérico de qualidade de vida short-form 6 dimensions (SF-6D Brasil)
    (2011) Campolina, Alessandro Gonçalves; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Ferraz, Marcos Bosi; Ciconelli, Rozana Mesquita
    OBJETIVO: O presente estudo tem por objetivo apresentar a tradução e a validação do questionário SF-6D (Short-Form 6 dimensions) para o contexto brasileiro, com base no modelo e na versão desenvolvida no Reino Unido em 2002. Métodos: Estudo observacional e transversal. Foram aplicados os instrumentos de avaliação de qualidade de vida: HAQ (Health Assessment Questionaire), SF-36, EQ-5D (EuroQol-5D) e SF-6D (versão de 2002). Estatísticas descritivas e coeficientes de correlação foram usados para a análise dos dados. RESULTADOS: Foram avaliados 200 pacientes portadores de artrite reumatóide, com média de idade de 49,22 anos, tempo medido de doença de 11,16 anos e HAQ médio de 1,02. As preferências mensuradas pelo SF-6D, pelo EQ-5D e pelas técnicas de EVA (escala visual analógica), TTO (time trade-off) e SG (standard gamble) apresentaram correlações significativas entre si, com coeficientes de Pearson variando de 0,19 a 0,66 (p < 0,01). CONCLUSÃO: O questionário SF-6D Brasil representa uma opção de questionário válido para a avaliação de preferências em análises econômicas realizadas em nosso meio.
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    Artigo Científico
    Baixa prevalência das manifestações extra-articulares renais, cardíacas, pulmonares e neurológicas nas espondiloartrites: análise do Registro Brasileiro de Espondiloartrites
    (2012) Rodrigues, Carlos Ewerton Maia; Vieira, Walber Pinto; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Gonçalves, Célio Roberto; Silva, José Antonio Braga da; Ximenes, Antonio Carlos; Bértolo, Manoel B.; Ribeiro, Sandra L. E.; Keiserman, Mauro; Menin, Rita; Skare, Thelma L.; Carneiro, Sueli; Azevedo, Valderílio F.; Albuquerque, Elisa N.; Bianchi, Washington A.; Bonfiglioli, Rubens; Campanholo, Cristiano; Carvalho, Hellen M. S.; Costa, Izaias P.; Duarte, Angela P.; Kohem, Charles L.; Leite, Nocy H.; Lima, Sonia A. L.; Meirelles, Eduardo S.; Pereira, Ivânio A.; Pinheiro, Marcelo M.; Polito, Elizandra; Resende, Gustavo G.; Rocha, Francisco Airton C.; Santiago, Mittermayer B.; Sauma, Maria de Fátima L. C.; Valim, Valeria; Sampaio-Barros, Percival D.
    OBJETIVO: Descrever as manifestações extra-articulares (cardíacas, renais, pulmonares e neurológicas) geralmente não relacionadas às espondiloartrites (EpA) em uma grande coorte de pacientes brasileiros. MÉTODOS: Este estudo retrospectivo analisou 1.472 pacientes com o diagnóstico de EpA atendidos em 29 centros distribuídos pelas cinco principais regiões geográficas do Brasil, integrantes do Registro Brasileiro de Espondiloartrites. Todos os pacientes foram avaliados para a prevalência das principais manifestações extra-articulares (cardíacas, renais, pulmonares e neurológicas), divididas por diagnóstico [espondilite anquilosante (EA), artrite psoriásica (AP), artrite reativa (ARe), artrite associada a doença inflamatória intestinal (DII), EpA indiferenciada (EI) e EpA juvenil] e por forma clínica (axial, periférica, mista e entesítica). RESULTADOS: Dentre os pacientes avaliados com EpA, 963 apresentavam EA, 271 AP, 49 ARe, 48 artrite associada a DII, 98 EI e 43 EpA juvenil. Acometimento cardíaco foi observado em 44 pacientes (3,0%), seguido por acometimento pulmonar em 19 (1,3%), renal em 17 (1,2%) e neurológico em 13 pacientes (0,9%). A maioria dos casos de acometimento visceral ocorreu nos pacientes com EA ou AP e naqueles com forma clínica mista (axial e periférica) e/ou predominantemente axial. CONCLUSÃO: As manifestações extra-articulares cardíacas, renais, pulmonares e neurológicas são muito pouco frequentes nas EpA, variando de 0,9%-3% nesta grande coorte brasileira, estando mais associadas a EA e AP.
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    Artigo Científico
    Artrite enteropática no Brasil: dados do registro brasileiro de espondiloartrites
    (2013) Resende, Gustavo G.; Lanna, Cristina C. D.; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Gonçalves, Célio R.; Silva, José Antonio Braga da; Ximenes, Antonio Carlos; Bértolo, Manoel B.; Ribeiro, Sandra L. E.; Keiserman, Mauro; Menin, Rita; Skare, Thelma L.; Carneiro, Sueli; Azevedo, Valderílio F.; Vieira, Walber P.; Albuquerque, Elisa N.; Bianchi, Washington A.; Bonfiglioli, Rubens; Campanholo, Cristiano; Carvalho, Hellen M. S.; Costa, Izaias P.; Duarte, Angela P.; Kohem, Charles L.; Leite, Nocy; Lima, Sonia A. L.; Meirelles, Eduardo S.; Pereira, Ivânio A.; Pinheiro, Marcelo M.; Polito, Elizandra; Rocha, Francisco Airton C.; Santiago, Mittermayer B.; Sauma, Maria de Fátima L. C.; Valim, Valeria; Sampaio-Barros, Percival D.
    As doenças inflamatórias intestinais (doença de Crohn e retocolite ulcerativa) apresentam manifestações extraintestinais em um quarto dos pacientes, sendo a mais comum a artrite enteropática. MÉTODOS: Estudo prospectivo, observacional e multicêntrico, realizado com pacientes de 29 centros de referência participantes do Registro Brasileiro de Espondiloartrites (RBE), que se incorpora ao grupo RESPONDIA (Registro Ibero-americano de Espondiloartrites). Dados demográficos e clínicos de 1472 pacientes foram colhidos, e aplicaram-se questionários padronizados de avaliação de mobilidade axial, de qualidade de vida, de envolvimento entesítico, de atividade de doença e de capacidade funcional. Exames laboratoriais e radiográficos foram realizados. Objetivamos, neste presente artigo, comparar as características clínicas, epidemiológicas, genéticas, imagenológicas, de tratamento e prognóstico de enteroartríticos com os outros espondiloartríticos nesta grande coorte brasileira. RESULTADOS: Foram classificados como enteroartrite 3,2% dos pacientes, sendo que 2,5% tinham espondilite e 0,7%, artrite (predomínio periférico). O subgrupo de indivíduos com enteroartrite apresentava maior prevalência de mulheres (P < 0,001), menor incidência de dor axial inflamatória (P < 0,001) e de entesite (P = 0,004). O HLA-B27 foi menos frequente no grupo de enteroartríticos (P = 0,001), mesmo se considerado apenas aqueles com a forma axial pura. Houve menor prevalência de sacroiliíte radiológica (P = 0,009) e também menor escore radiográfico (BASRI) (P = 0,006) quando comparado aos pacientes com as demais espondiloartrites. Também fizeram mais uso de corticosteroides (P < 0,001) e sulfassalasina (P < 0,001) e menor uso de anti-inflamatórios não hormonais (P < 0,001) e metotrexato (P = 0,001). CONCLUSÃO: Foram encontradas diferenças entre as enteroartrites e as demais espondiloartrites, principalmente maior prevalência do sexo feminino, menor frequência do HLA-B27, associados a uma menor gravidade do acometimento axial.
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    Perfil epidemiológico da espondiloartrite de início juvenil comparada com a espondiloartrite de início na vida adulta em uma grande coorte brasileira
    (2014) Duarte, Angela P; Marques, Cláudia D L; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Gonçalves, Célio R; Silva, José Antonio Braga da; Ximenes, Antonio Carlos; Bértolo, Manoel B; Ribeiro, Sandra Lúcia E; Keiserman, Mauro; Skare, Thelma L; Carneiro, Sueli; Menin, Rita; Azevedo, Valderilio F; Vieira, Walber P; Albuquerque, Elisa N; Bianchi, Washington A; Bonfiglioli, Rubens; Campanholo, Cristiano; Carvalho, Hellen MS; Costa, Izaias P; Kohem, Charles L; Leite, Nocy; Lima, Sonia AL; Meirelles, Eduardo S; Pereira, Ivânio A; Pinheiro, Marcelo M; Polito, Elizandra; Resende, Gustavo G; Rocha, Francisco Airton C; Santiago, Mittermayer B; Sauma, Maria de Fátima LC; Valim, Valéria; Barros, Percival D Sampaio
    Objetivo Analisar as características clínicas e epidemiológicas das espondiloartrites (EpA) de início juvenil (< 16 anos) e compará-las com um grupo de pacientes com EspA de início na vida adulta (≥ 16 anos). Pacientes e métodos Coorte prospectiva, observacional e multicêntrica com 1.424 pacientes com diagnóstico de EspA de acordo com o European Spondyloarthropathy Study Group (ESSG) submetidos a um protocolo comum de investigação e recrutados em 29 centros de referência participantes do Registro Brasileiro de Espondiloartrites (RBE). Os pacientes foram divididos em dois grupos: idade no início<16 anos (grupo EspAiJ) e idade no início ≥ 16 anos. Resultados Entre os 1.424 pacientes, 235 manifestaram o início da doença antes dos 16 anos (16,5%). As variáveis clínicas e epidemiológicas associadas com a EspAiJ foram: gênero masculino (p<0,001), artrite em membro inferior (p=0,001), entesite (p=0,008), uveíte anterior (p=0,041) e HLA-B27 positivo (p=0,017), em associação com escores mais baixos de atividade da doença (Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index – BASDAI; p=0,007) e de capacidade funcional (Bath Ankylosing Spondylitis Functional Index – BASFI; p=0,036). A psoríase cutânea (p<0,001), a doença inflamatória intestinal (p=0,023), a dactilite (p=0,024) e o envolvimento ungueal (p=0,004) foram mais frequentes em pacientes com EspA de início na vida adulta. Conclusões Nessa grande coorte brasileira, os pacientes com EspAiJ se caracterizavam predominantemente pelo gênero masculino, envolvimento periférico (artrite e entesite), HLA-B27 positivo e escores de doença mais baixos.
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    Artigo Científico
    Perfil do uso de drogas modificadoras de doenca no Registro Brasileiro de Espondiloartrites
    (2014) Kohem, Charles L; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Goncalves, Celio R; Silva, Jose Antonio Braga da; Ximenes, Antonio Carlos; Bertolo, Manoel B; Ribeiro, Sandra L.E; Keiserman, Mauro; Menin, Rita; Skare, Thelma L; Carneiro, Sueli; Azevedo, Valderilio F; Vieira, Walber P; Albuquerque, Elisa N; Bianchi, Washington A; Bonfiglioli, Rubens; Campanholo, Cristiano; Carvalho, Hellen M. S; Costa, Izaias Pereira da; Duarte, Angela L.B. Pinto; Leite, Nocy H; Lima, Sonia A.L; Meirelles, Eduardo S; Pereira, Ivanio A; Pinheiro, Marcelo M; Polito, Elizandra; Resende, Gustavo G; Rocha, Francisco Airton C; Santiago, Mittermayer B; Sauma, Maria de Fatima L.C; Valim, Valeria; Sampaio-Barros, Percival D
    Introdução: Poucos estudos avaliaram o perfil do uso de drogas modificadoras de doença (DMD) em pacientes brasileiros com diagnóstico de espondiloartrite (EpA). Métodos: Um protocolo comum de investigação foi prospectivamente aplicado em 1505 pacientes classificados como EpA pelos critérios do Grupo Europeu de Estudo das Espondiloartrites (ESSG), acompanhados em 29 centros de referência em Reumatologia no Brasil. Variáveis clínicas e demográficas foram obtidas e avaliadas, analisando-se suas correlações com o uso das DMD metotrexato (MTX) e sulfasalazina (SSZ). Resultados: Pelo menos uma DMD foi utilizada por 73,6% dos pacientes, sendo MTX por 29,2% e SSZ por 21,7%, enquanto 22,7% utilizaram ambas as drogas. O uso do MTX foi significativamente associado ao acometimento periférico, e a SSZ foi associada ao comprometimento axial, sendo que as duas drogas foram mais utilizadas, isoladas ou combinadas, no comprometimento misto (p < 0,001). O uso de uma DMD esteve significativamente associado à etnia branca (MTX; p = 0,014), lombalgia inflamatória (SSZ; p = 0,002), dor em nádegas (SSZ; p = 0,030), cervicalgia (MTX; p = 0,042), artrite de membros inferiores (MTX; p < 0,001), artrite de membros superiores (MTX; p < 0,001), entesite (p = 0,007), dactilite (MTX; p < 0,001), doença inflamatória intestinal (SSZ; p < 0,001) e acometimento ungueal (MTX; p < 0,001). Conclusão: O uso de pelo menos uma DMD foi referido por mais de 70% dos pacientes numa grande coorte brasileira de pacientes com EpA, sendo o uso do MTX mais associado ao acometimento periférico e o uso da SSZ mais associado ao acometimento axial.
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    Artigo Científico
    Aplicação de modelos de função de transferência e equações de estimação para previsão do número de passageiros em ponte aérea
    (2003) RINALDO ARTES; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO
    Com a grande concorrência no setor aéreo, prever corretamente o controle de gastos torna-se cada vez mais importante. Nesse contexto, prever corretamente o número de refeições embarcadas num vôo é um fato de economia para as companhias. As empresas aéreas precisam informar o número previsto de passageiros duas horas antes de cada vôo. As refeições que não são utilizadas durante o vôo não podem ser reaproveitadas e a falta de refeições obriga a empresa a pagar um valor estipulado para que o passageiro possa fazer uma refeição ao desembarcar. Neste trabalho, são comparados os desempenhos de duas metodologias para previsão de séries temporais em dois conjuntos de dados reais: modelo de função de transferência e uma abordagem de equações de estimação. Em ambos, a série de reservas é utilizada como auxilio para fazer previsões do número de passageiros embarcados em cada vôo. É verificada também a necessidade de inclusão de intervenções nestes dados durante alguns feriados tais como ano novo, carnaval e outros.
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    Artigo Científico
    Impacto da estrutura de propriedade e do nível de governança corporativa no ajuste parcial de preços em um IPO
    (2013) Hoffmann, Ricardo; ADRIANA BRUSCATO BORTOLUZZO; Machado, Sérgio Jurandyr
    A fixação de preço de uma abertura de capital (IPO) reflete a qualidade da empresa emissora e das condições de mercado no momento da emissão. Desta forma, a estratégia organizacional, em especial a estrutura de propriedade e a governança corporativa, pode influenciar o preço da emissão de ações em um IPO. O ajuste parcial de preços (APP) é afetado por variáveis associadas ao desempenho recente do mercado, às características da emissão e da firma emissora. Este trabalho busca identificar e quantificar o impacto da estrutura de propriedade e da governança corporativa sobre o ajuste parcial de preços. Os dados foram coletados de IPOs realizados por empresas não financeiras no Brasil, no período de 2004 a 2007. Foi possível constatar que todas as variáveis relacionadas ao ambiente de mercado foram estatisticamente relevantes e que o único aspecto relacionado à estrutura de propriedade que afeta o APP é o percentual de ações preferenciais emitidas. O sinal do coeficiente associado à concentração do controle pós-IPO é consistente com a literatura sobre o assunto, mas não é significante do ponto de vista estatístico. Os aspectos de governança corporativa que afetam o APP são o fato da empresa pertencer ao Novo Mercado e se a mesma pessoa ocupa a posição de CEO e presidente do conselho de administração.