Bancos Estatais Vs. Privados, concorrência ou indiferença?

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Dissertação
Data
2013
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Resumo
O sistema bancário brasileiro é o maior e um dos mais complexos da América Latina. Diversos estudos apontam que este sistema apresenta concentração moderada e, desta forma, seria esperado uma dinâmica competitiva similar ao oligopólio. Este contexto revela a importância de se compreender como ocorrem as relações competitivas que permeiam as maiores instituições deste sistema financeiro. Nesse sentido, os bancos que buscam maximização de lucro deverão escolher sua melhor resposta, isto é, a decisão de taxa de juros que traga o melhor retorno possível dada a antecipação das reações dos competidores. Contudo, um fator que torna este ambiente mais complexo é que os bancos públicos perseguem diversos objetivos além da maximização de lucro. Por exemplo, bancos públicos podem buscar reduzir juros para a população ou cobrir segmentos de clientes considerados muito arriscados por bancos privados. Este trabalho busca entender como bancos públicos e privados diferem nas reações à movimentação de concorrentes. Para tanto, foram analisadas as dinâmicas competitivas de três produtos de crédito, distribuídos por sete bancos dos maiores bancos brasileiros no período de quatro anos. Para estimar as reações de mercado, este trabalho utilizou modelos auto-regressivos vetoriais (Vector Autoregression Models– VAR), e com resultado do modelo foram criadas redes competitivas de empresas. Nossa amostra de produtos mostrou que tanto bancos públicos como os bancos privados apresentaram postura de líderes.

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Idioma
Português
Notas
Membros da banca
Azedo, Paulo Furquim De
Andrade, Eduardo De Carvalho
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