Teoria moderna de portfólio aplicada ao mercado brasileiro: Markowitz vs diversificação ingênua

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Autores

Alves, Luiz Henrique Leal Rodrigues

Orientador

Lyrio, Marco Túlio Pereira

Co-orientadores

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Tipo de documento

Trabalho de Conclusão de Curso

Data

2015

Unidades Organizacionais

Resumo

O presente estudo busca analisar a performance do modelo de Markowitz (1952) frente à diversificação ingênua no mercado brasileiro. Com esse intuito, foram construídas três carteiras de ativos de risco ótimas de Markowitz com ações brasileiras, mudando de uma carteira para outra somente as quantidades de ativos “disponíveis”. Isto foi feito para compreender como a ponderação do procedimento matemático vai se comportando frente a ponderação atribuída à diversificação ingênua conforme o aumento do número de ativos e pôde ser visto que não existe nenhum tipo de semelhança atribuída as ponderações das carteiras conforme o número de ativos aumenta. Ademais, pode ser observado que os rendimentos dessas carteiras que utilizam a teoria moderna de portfólio obtêm um desempenho inferior frente a uma estratégia de diversificação ingênua, a estratégia de diversificação mais simples possível, conforme o número de ativos “disponíveis” vai aumentando. E para comparação de resultados buscou-se utilizar como parâmetro de rendimento o Índice de Sharpe (1966), entretanto os retornos de todas as carteiras com os dados fora da amostra apresentaram Índice de Sharpe negativo inviabilizando qualquer tipo de comparação, então como alternativa como parâmetro de desempenho utilizou-se a Razão da Informação.

Palavras-chave

Modelo de Markowitz; Mercado brasileiro

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Idioma

Português

Notas

Membros da banca

Araújo, Michael Viriato

Área do Conhecimento CNPQ

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