Mestrado Profissional em Economia

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    Dissertação
    Estimation of the Brazilian Sovereign Default Risk through the Jump to Ruin model over the IBOVESPA Index and USD/BRL Options
    (2022) Pascowitch, Felipe de Souza Queiroz
    O modelo Jump to Ruin é um caso especial do Modelo Jump, proposto por Merton (1976), no qual o preço do título subjacente vai a zero. O Jump Model adapta uma importante premissa de Black & Scholes (1973) de que os preços seguem um caminho aleatório contínuo, resultando em preços seguindo um movimento browniano geométrico. Neste trabalho será aplicado o Modelo Jump to Ruin às Opções do Índice IBOVESPA e do Câmbio USD/BRL com o objetivo de inferir o risco soberano embutido nos valores dessas opções. Em seguida, o risco soberano calculado será comparado com os Credit Default Swaps brasileiros para avaliar a precisão da estimativa
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    Dissertação
    Estimando o prêmio de risco da estrutura a termo de swap de variância através do modelo de três passos
    (2022) Costa, Pedro Coelho Ferreira
    Esse trabalho tem como objetivo estimar o prêmio de risco da estrutura a termo de swaps de variância. A estrutura a termo é estimada através do modelo de estimação de 3 passos proposto por Adrian, Crump e Moench (2015) e adaptado para o mercado de swaps de variância como proposto por Tassel (2020). O modelo é capaz de produzir estimativas precisas e robusta e é capaz de decompor a estrutura a termo em um componente neutro ao risco e um prêmio de risco. É observado que são necessários 3 componentes principais para apreçar corretamente o modelo, com o terceiro componente apresentando impactos relevantes e significantes no apreçamento do prêmio de risco.
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    Dissertação
    Estudo e aplicação do modelo de rough volatility no mercado brasileiro.
    (2021) Chaves Filho, Luciano de Oliveira
    Esse trabalho tem como objetivo estudar o movimento dos choques de volatilidade na bolsa brasileira. Ao aplicar as métricas propostas por Gatheral, Jacquier, Rosenbaum(2013) para estudar o comportamento da variância observada, pode-se extrair o coeficiente H de Hurst, que pode ser interpretado como um indicador de “memória” da série, indicando possível regressão à média ou movimentos mais aleatórios. Também é possível extrair o coeficiente H implícito pelo mercado de opções a partir do estudo do skew das opções at-the-money listadas no mercado. Observamos, embora em amostra relativamente pequena, que o H implícito possui um comportamento mais uniforme que o H observado, e que a discrepância entre o H implícito e o H observado tende a reduzir com o tempo, e eventuais distorções poderiam ser aproveitadas em operações
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    Dissertação
    Fator da estrutura a termo de taxa de juros implícito nas opções de IDI
    (2021) Ishizaki, Natália Prado de Oliveira
    O principal objetivo deste trabalho é obter o fator implícito da estrutura a termo de taxa de juros brasileira por meio de opções sobre o IDI seguindo a abordagem forward-looking de Athayde (2019) que adota o modelo de HJM. A vantagem primordial desse método é fornecer uma visão fiel da expectativa do mercado sobre os fatores da curva pré com fórmulas fechadas e recursivas, sem necessidade de grandes esforços computacionais. Também foi aplicado um teste de raiz unitária para checar a estacionariedade das séries. O período estudado abrange eventos políticos e econômicos relevantes entre 2016 e 2021 e foram usadas as volatilidades de opções sobre IDI de uma das corretoras de maior volume na B3. Em um segundo momento, os fatores implícitos são representados por meio de sólidos tridimensionais, deixando claro como os mercados dos dois derivativos de taxa de juros mais importantes (opções de IDI e de FRA-DI) estão conectados.
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    Dissertação
    Prêmio de risco da taxa de juros brasileira: uma abordagem com fatores macroeconômicos
    (2021) Andreotti Filho, Robert Aldo
    O objetivo deste artigo é observar a dinâmica da estrutura a termo da taxa de juros (ETTJ) brasileira, decomposta entre o seu componente livre de ricos, que representa a expectativa futura das taxas de curto prazo pelo mercado, e o seu prêmio de risco. Para a decomposição foi utilizado o no-arbitrage affine term structure models (ATSM) através de um sistema de regressões lineares proposto por Adrian, Crump e Moench (2013). Os resultados obtidos estão em linha com a teoria econômica, é possível observar que as taxas de períodos mais curtos possuem menor prêmio de risco devido a maior influência da política monetária do banco central e aumentam ao longo do tempo devido as incertezas envolvidas e consequente excesso de retorno exigido pelos investidores, assim como o aumento do prêmio de risco em momentos de estresse da economia. É demonstrada a importância da utilização dos 5 componentes principais da ETTJ para a estimação do prêmio de risco no mercado brasileiro, além do baixo erro de estimação entre a taxa livre de risco estimada e a efetivamente realizada. Por fim, é analisada a melhora de estimação da taxa livre de risco pelo modelo com a inclusão de variáveis macroeconômicas. São encontradas evidências que a relação dívida bruta/PIB, diminui os erros de estimação da taxa livre de risco entre 26 e 55% para os vértices de 3 a 5 anos.
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    Dissertação
    A relação entre câmbio e commoditiy no Brasil
    (2020) Silva, Vitor Raphaldini Ferreira Da
    Abordamos neste trabalho a relação entre o câmbio e os preços das principais commodities exportadas pelo Brasil e como se dá a dinâmica da relação entre estas duas variáveis. Mostramos que quando um país é intensivo na produção de commodities e é representativo no mercado de uma determinada commodity, uma alteração no câmbio deste país afeta e antecede uma variação no preço da commodity com 4 dias de defasagem.
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    Dissertação
    Comparação entre portfólios de fatores mistos e integrados formados por meio de ações do IBrX 100
    (2019) Ziglia, Otávio De Souza
    Diferentes estratégias de investimento vêm sendo utilizadas desde a criação dos primeiros mercados de ações e mercadorias. Desde a publicação do modelo CAPM de Sharpe (1964) e Lintner (1965), muitos autores publicaram evidências da existência de fatores que explicam parcialmente o retorno dos diversos ativos financeiros. De forma paralela, a academia e a indústria financeira utilizaram de dados financeiros de empresas como tamanho, liquidez, betas, lucratividade, crescimento de ativos, valor contábil e tendência para criar e entender fatores que explicassem retornos. Este trabalhou criou portfólios long only de fatores para o mercado brasileiro dentro do universo de ações de empresas não financeiras que pertencem ao IBrX. Foram encontrados resultados parcialmente consistentes com os apresentados por Machado, Faff e Silva (2017), ou seja, os fatores valor (com sinal contrário ao dos autores, mas igual ao do Fama e French, 2015), momentum e liquidez, bem como o defensivo, que não foi testado pelos autores, apresentaram bons resultados, enquanto os de lucratividade e conservadorismo não apresentaram excessos de retornos. Já o portfólio tamanho, sem resultado para os autores, apresentou bons resultados neste trabalho. Posteriormente, foi analisado se a combinação dos portfólios de forma mista (construção de portfólios individuais de fatores para depois combiná-los) ou integrada (combinar a exposição aos fatores para criar um portfólio único) apresentava alguma diferença estatística. Neste trabalho, corroborando com os resultados de Leippold e Rüegg (2018), não foram encontradas diferenças significativas.
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    Dissertação
    Núcleo de IPCA via modelo UCSVO
    (2019) Tangza, Leonardo De Cicco
    As medidas de inflação agregada possuem ruídos que devem ser tratados para uma melhor condução da política monetária. Com esse intuito o presente trabalho constrói uma medida de núcleo para a inflação brasileira (IPCA) via modelo de componentes não observados, com volatilidade estocástica e com ajuste de outlier (UCSVO, na sigla em inglês). Os resultados obtidos sugerem que medidas mais precisas de inflação tendencial podem ser obtidas usando medidas de inflação setoriais desagregadas. A metodologia também se mostrou robusta e maleável a alterações nas características das series ao longo do tempo. Além disso, foi observado que a tendência de inflação brasileira tem se tornado menos suscetível a choques idiossincráticos. Por outro lado, não foi obtido melhora de projeção de inflação com os núcleos obtidos pelo método proposto em relação aos núcleos já acompanhados pelo BCB.
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    Dissertação
    Modelagem multifatorial da estrutura a termo do spread entre título público pré-fixado e DI futuro
    (2018) Silva, Pedro Luis
    Usualmente, os agentes financeiros utilizam o DI futuro para imunizar o risco de uma carteira composta por títulos públicos brasileiros e naturalmente ficam expostos ao spread existente entre os títulos públicos brasileiros pré-fixados e esse derivativo. Esta dissertação apresenta o modelo de cointegração como uma alternativa aos modelos tradicionais multifatoriais, como a análise de componentes principais, para imunização do risco desse tipo de portfólio. Além de apresentar a evidência de que os vértices de curto prazo são sempre estacionários, encontramos que existem dois fatores comuns (commom trends) que podem ser associados ao nível e inclinação da curva de spread (médio e longo prazo) que são não estacionários e ajudam a explicar a dinâmica da curva ao longo do tempo. Mais do que isso, encontramos evidências estatísticas significativas de que a liquidez do título público explica o common trend relacionado ao nível. Conclui-se, porém, que a partir do final do governo de Dilma Roussef, os vértices do spread ficam com características mais estacionárias, diminuindo a necessidade de estratégia de imunização de carteira, dada a característica de reversão a média das séries.
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    Dissertação
    Apreçamento do term premium da estrutura a termo brasileira por equações afim
    (2018) Bertelli, André Martins
    Este artigo tem como objetivo decompor a curva de juros brasileira em seus componentes de expectativas futuras e o prêmio de risco por termo (term premium). A estrutura a termo zero-cupom é interpolada exponencialmente a partir dos preços dos contratos futuros de DI e decomposta pelo ferramental apresentado em Adrian, Crump e Moench (2013b) (abreviado por modelo ACM) por uma série de regressões lineares, resultando em uma componente de preços no espaço neutro ao risco e outra no espaço de preços observados. A diferença entre as duas componentes é o term premium. Para o Brasil, o modelo é consistente com os eventos recentes. Momentos de maior incerteza foram acompanhados de aumento no term premium, assim como no curto prazo a taxa de juros é explicada apenas pela soma das expectativas dos agentes. A teoria das expectativas é válida quando a política monetária é o fator mais relevante para se determinar a taxa de juros, no entanto, perde gradativamente sua relevância nos prazos mais longos. Ao contrário do que se acredita no mercado, a inclinação da curva de juros mostrou-se ser um indicador ruim de risco, sendo esse uma combinação do nível de juros de curtíssimo prazo e a inclinação. Revisitando os dados dos Estados Unidos, as relações entre nível, inclinação e term premium como no caso brasileiro não são observadas, criando uma oportunidade para estudos futuros entre os resultados obtidos e as diferenças entre as duas economias.