Mestrado Profissional em Economia

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    Dissertação
    A flexibilidade financeira e os determinantes da estrutura de capital: uma análise para as companhias abertas em bolsa entre 2005 e 2020
    (2021) Passalini Neto, Melcirio Almeida
    Na literatura recente, há um número crescente de trabalhos levando em consideração a flexibilidade financeira de uma empresa como fator importante na sua estrutura de capital. Entretanto, poucas são as aplicações através de dados em painel. Desta forma, este trabalho analisa os determinantes da estrutura de capital de 289 empresas brasileiras abertas em bolsa negociadas na B3 e abrange 16 anos de dados. O objetivo principal é analisar a influência da flexibilidade financeira sob três critérios: pagamento de dividendos, tamanho e ativo total. Através de modelos de regressão econométricos, pode-se inferir que não há evidências a favor da relação entre alavancagem e flexibilidade tão negativamente relacionados à alavangem
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    Dissertação
    Teste empírico sobre existência e persistência de market timing na estrutura de capital de empresas brasileiras
    (2008) Marotta, Marcelo
    O objetivo principal desse estudo é verificar se o comportamento relacionado a market timing afeta o volume de ações ofertado durante IPOs e observar variações decorrentes do IPO na estrutura de capital das empresas no curto e médio prazo. Para isolar o efeito das “janelas de oportunidade”, o foco desse estudo é a oferta pública inicial de ações (denominada, pela sigla em inglês IPO) para o período de janeiro de 2004 até dezembro de 2007. Existem indícios de emissão num volume superior de ações no IPO quando empresas se encontram numa condição de mercado considerada “quente” e que parte do excesso de recursos levantado é distribuído via dividendos. Ainda se verifica que tais empresas têm menor rentabilidade que empresas que vêm a mercado em períodos “frios”. Observa-se também que o nível de alavancagem no trimestre que antecede o IPO é similar tanto para empresas que vêm a mercado em momentos “quentes” quanto para as que vêm a mercado em períodos “frios”. E, finalmente, após uma significativa redução na alavancagem financeira logo após o IPO, em apenas 7 trimestres, menos de 2 anos após a oferta, pode-se observar que a alavancagem financeira de empresas que vêm a mercado em períodos quentes é revertida quase aos níveis pré-IPO.
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    Dissertação
    Testes empíricos sobre market timing na estrutura de capital das empresas no Brasil
    (2007) Jiménez, José Ignacio Céspedes
    Este estudo avalia o padrão de financiamento das empresas no Brasil no período de 1996 a 2006 e tem o objetivo de verificar a existência do market timing na escolha da sua estrutura de capital. A necessidade de financiamento é avaliada por meio do modelo da pecking order de Shyam-Sunder e Myers (1999) em seções transversais em que são determinados os coeficientes de endividamento para os trimestres da amostra. Posteriormente, o market timing é testado pelo modelo de Huang e Ritter (2005), utilizando-se proxies de custo de capital próprio e os coeficientes estimados por meio da pecking order. Também foi efetuado o teste market timing por meio do modelo Baker e Wurgler (2002), utilizando-se dados em painel com efeitos fixos e uma medida de valoração market to book. Os resultados indicam haver indícios da presença de market timing no Brasil, ao mesmo tempo em que não houve indícios da existência da pecking order durante o período analisado. O estudo revela haver um maior uso das fontes de capital próprio quando o seu custo é baixo. Os resultados também indicam um menor uso de recursos de terceiros quando as firmas possuem uma alta razão market to book, resultado que está em linha com o previsto pela teoria de market timing.
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    Dissertação
    O impacto das variáveis macroeconômicas na decisão sobre a estrutura de capital das empresas brasileira
    (2007) Santos, Felipe José Silva Lins Dos
    O trabalho investiga o impacto do ambiente macroeconômico sobre as decisões relativas à estrutura de capital das empresas brasileiras. Analisa se o ambiente macroeconômico exerce um papel relevante não só sobre a decisão ótima de alavancagem das firmas, mas também na velocidade de ajuste em direção a esse por meio da utilização de um painel de 142 firmas brasileiras no período de 1996 a 2004. Verificou-se que o ambiente macroeconômico exerce um impacto relevante não só sobre a razão ótima de alavancagem das firmas, mas também na velocidade de seu ajuste em direção a esse ótimo, indicando que o ambiente macroeconômico impõe um custo para o ajustamento em direção ao ótimo de alavancagem.
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    Dissertação
    Análise do custo de capital das empresas brasileiras de capital aberto
    (2010) Kiyokawa, Fabrício
    O presente trabalho tem como finalidade propor um modelo teórico ótimo de estrutura de capital, para empresas brasileiras de capital aberto, e compará-los com a estrutura real das firmas. O modelo teórico proposto baseia-se na teoria estática de “Trade Off”, no qual as firmas determinam um nível de endividamento alvo, de forma a igualar seus benefícios fiscais e custos de falência marginais da dívida. Em teoria, este é o ponto no qual se minimiza o WACC, maximizando a riqueza do acionista. Este trabalho, para o cálculo do custo de capital próprio, utiliza um procedimento não usual: o modelo de Gordon para estimar o retorno da carteira de mercado, e o ajuste de retornos não sincronizados para cálculo dos betas. Já, para o cálculo do custo de capital de terceiros, utiliza o modelo de Merton. Uma divergência muito elevada entre o modelo teórico ótimo e a estrutura real das firmas pode indicar evidências a favor de outras teorias, como a teoria de “Pecking Order”. Analisando uma amostra final de 67 firmas chegamos à conclusão de que apenas poucas delas apresentam uma estrutura de capital condizentes com a teoria de “Trade Off”. Desta forma, poderíamos indicar a aplicação prática de outras teorias alternativas como a teoria dinâmica, ou que isoladamente a teoria de “Trade Off” não seria suficiente para explicar o comportamento das firmas.