Graduação em Economia

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Retornos de investimentos de private equity e venture capital no setor de tecnologia no Brasil
    (2017) Silva, Pedro Dias Palumbo
    Os investimentos em venture capital são peças relevantes para o desenvolvimento de tecnologia no país e pode trazer benefícios de longo prazo. Porém, para se fazer bons investimentos e propiciar o desenvolvimento do ambiente de tecnologia é necessário entender os fatores dominantes para o sucesso destes. O presente estudo se propõe a explorar as diversas características dos investimentos e apontar as características principais que levam estes ao sucesso. Por meio de uma regressão Tobit, os resultados mostram que os fatores que explicam um retorno negativo são, (i) investimentos em telecomunicações e (ii) grande período de investimento. Não foram encontrados evidências nos dados analisados sobre influências positivas.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Análise do impacto dos fundos de private equity e venture capital no rendimento de longo prazo de IPOs no Brasil
    (2013) Pinto, Lucas Vinicius Silva
    Este trabalho analisa o impacto de longo prazo de fundos de prite equity e venture capital nas empresas que realizam IPO. Conclui-se que o desempenho dessas empresas é superior às demais quando se observa um horizonte de um e dois anos após a abertura do capital. No entanto, não há evidências de que o mesmo ocorra para horizonte de três anos. Se atribui a esse desempenho superior experiência relevante dos gestores desses fundos em conduzir esse tipo de operação, o que impacta fortemente o desempenho das empresas em horizontes mais curtos mas deixa de ser relevante com o passar do tempo.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Prazos que um fundo de private equity/venture capital leva para investir nas empresas são mais longos quando há comitê de investimentos? comitês de investimentos geram impactos negativos para fundos de private equity/venture capital?
    (2016) Conde, Caio Cekannauskas
    Fundos de Private Equity (PE) e Venture Capital (VC) recebem investimentos de Limited Partners (LP), e são geridos por General Partners (GP). Existe uma relação fiduciária entre essas duas classes, em que o Principal é o investidor (LP) confiando seus recursos ao Agente (GP), que tem como objetivo a gestão de tais recursos. No Brasil, investidores, como Fundos de Pensão e BNDES, estabelecem o Comitê de Investimento, o qual interfere excessivamente nas decisões do GP. Esse modelo é diferente do internacional, em que o LP delega a gestão para os GP e interfere apenas em situações de conflito de interesse. O objetivo desse trabalho é verificar se a presença desses Comitês tem interferência e consequente impacto negativo na gestão dos fundos, em especial em alongar o tempo para que esses invistam nas empresas, o que por sua vez, poderia prejudicar a rentabilidade dos mesmos.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Comparação de desempenho de private equity e venture capital com equivalentes negociados em bolsa
    (2015) Rodrigues, Daniel Gomes
    Operações de Private Equity (PE) e Venture Capital (VC) envolvem uma postura ativa de gestão de investimentos por parte dos fundos e prazos longos de maturação desses negócios. A partir de mudanças na estrutura operacional e de governança das companhias investidas os gestores buscam maximizar o valor de suas participações. Dessa forma, esse trabalho objetiva verificar se os esforços dos fundos são capazes de gerar, consistentemente, retornos superiores a investimentos no mercado de ações brasileiro. Para isso, será utilizada uma base de dados privada construída a partir de uma parceria entre o Insper Instituto de Ensino e Pesquisa e a Spectra Investimentos. A partir da metodologia do Public Market Equivalent (PME) verificou-se que apenas os fundos de private equity entre os anos de 2001 e 2014 apresentaram rentabilidade superior ao mercado de capitais.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    A relação entre participação de fundos de private equity e venture capital e governança corporativa nas empresas brasileiras de capital aberto
    (2009) Bichuette, Renata Andrade
    Este estudo tem por objetivo investigar a relação entre e governança corporativa, sob a ótica da composição do conselho de administração. Especificamente, o propósito é verificar se as empresas financiadas que tiveram aporte de fundos de private equity e venture capital apresentavam no momento do IPO melhores padrões de governança corporativa do que as restantes. A amostra utilizada é composta por 110 empresas que fizeram abertura de capital na BOVESPA no período de janeiro de 2004 à dezembro de 2008. Foi analisada a composição do conselho de administração no que diz respeito à quantidade relativa de membros internos, externos e instrumentais. Os resultados encontrados mostram que conselhos de administração de empresas financiadas por PE/VC tem maior proporção de membros externos e menor proporção de membros internos em relação as empresas que não tiveram esse tipo de investimento,e portanto, possuem conselhos de administração considerados mais independentes e com melhores práticas de governança. Ainda, foi testada a independência dos cargos CEO/Presidente do Conselho para empresas com e sem investimento de private equity e venture capital. Todavia, a presença de fundos PE/VC não foi significativa para explicar a dualidade CEO/Presidente do Conselho.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Um retrato da indústria de venture capital brasileira : fundos mútuos de investimento em empresas emergentes
    (2010) Cresciulo, Felipe Campos
    Este estudo tem como objetivo retratar a indústria de Venture Capital brasileira, a partir dos Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE), que foram instaurados com a Instrução 209 da CVM. A investigação dos FMIEEs se deu pelos dados e regulamentos que se encontram no site da CVM, dos fundos em funcionamento que tiveram suas operações iniciadas entre 2000 e 2009. Os dados foram coletados entre julho e setembro de 2010.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Determinantes do retorno de private equity e venture capital no Brasil
    (2014) Moreira, Lucas do Amaral
    Neste trabalho foi realizada uma análise de algumas características determinantes do retorno de investimentos de Private Equity e Venture Capital no Brasil. Foram analisados caracterizadores tanto dos investimentos (período investido e capital investido), quanto de fundos (tamanho do fundo, capital comprometido do fundo e estratégia), gestores (idade) e mercado (desempenho do Ibovespa). A análise se deu sobre uma amostra construída pelo Insper em conjunto com a Spectra, gestora de fundo de fundos de Private Equity no Brasil. Os resultados desse estudo demonstram impactos relevantes de algumas características sobre o sucesso dos investimentos.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Fundos de private equity e venture capital brasileiros e americanos: semelhanças e peculiaridades
    (2012) Oliveira, Bruna Loureiro Reis de
    O objetivo deste estudo é analisar através de estatísticas descritivas a indústria brasileira de Private Equity de Venture Capital e comparar com a Limited Partnership presente nos Estados Unidos. Para tanto, analisa-se as Instruções CVM nº 209/94 (Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE) – voltada a Venture Capital) e CVM nº 391/03 (Fundos de Investimento em Participações (FIP) – aplicável aos fundos de Private Equity) juntamente com 38 regulamentos FIP e 28 FMIEE. Os resultados revelaram que FIP e FMIEE são semelhantes aos fundos americanos quando se trata de prazo de duração do fundo, período de investimento, de cláusulas que restringem o tamanho do investimento em uma determinada empresa, cláusulas de restrição ao uso de dívida na parceria e quando fala-se de remuneração, tanto parte fixa quanto variável. Porém, diferem em relação à governança do fundo. Os contratos brasileiros prevêem muito mais interferência dos LP na gestão do fundo do que os contratos dos EUA. Além disso, fundos de Venture Capital quando comparados a Private Equity revelaram possuir remuneração fixa mais alta, exigem uma porcentagem maior do montante mínimo para começar a operar em relação ao montante máximo do fundo, não possuem período de prorrogação da prorrogação da duração do fundo e não exigem nível mínimo de Governança Corporativa para as empresas investidas.