Graduação em Economia

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Inovação por meio de Corporate Venture Capital: Estudo de Caso do Magazine Luiza
    (2022) Martins, Lucas Ávila
    O processo de investimento em novas empresas por firmas já estabelecidas, conhecido como Corporate Venture Capital (CVC) demonstra-se cada vez mais relevante no ambiente de negócios. Nesse sentido, observa-se o crescimento dessa prática em diferentes regiões do mundo se deve a constante necessidade de inovação das empresas de forma a manter suas vantagens competitivas e comparativas no longo prazo. No entanto, nota-se que a literatura atual sobre o tema é escassa, em particular ao considerar estudos do caso brasileiro, visto a intensificação apenas recente desse processo e a dificuldade na obtenção dos dados. Dessa forma, pouco se entende como a prática de Corporate Venture impactam as empresas e as startups no Brasil, especialmente em relação a contribuição na inovação. Neste sentido, este estudo busca entender o processo de investimento em CVC e avaliar como isso é estruturado dentro de uma organização, por meio de uma análise do caso do Magazine Luiza, que se posicionava como a maior varejista em valor de mercado no final de 2021. Dessa forma, busca-se observar quais resultados os investimentos trouxeram para a empresa analisada e como ela desempenhou frente aos seus concorrentes. Esse caso foi escolhido dada a posição da empresa como referência no mercado no quesito de inovação, sendo então um possível benchmark para os demais players e para empresas de outras indústrias.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Análise dos ecossistemas de inovação e startups aceleradas do nordeste
    (2021) Watanabe, Fernando Paschoaleto
    Nos últimos anos, a popularidade das startups vem crescendo, principalmente entre os jovens. Segundo a pesquisa da empresa de recrutamento Cia de Talentos, 50% dos jovens entre 17 e 26 anos sonham em abrir o próprio negócio. Segundo essa mesma pesquisa, as 3 principais razões para se querer trabalhar em uma startup são propósito, autonomia e flexibilidade. Na sua essência, startups são empresas jovens com um modelo de negócio escalonável, e inseridas em um cenário de completa incerteza, e são cada vez mais responsáveis pela inovação e tecnologia dentro da economia. Assim como no ambiente internacional, nos últimos 5 anos aconteceu um boom de criação de startups no Brasil, chegando a cerca de 12 mil ao fim de 2019. O maior número de startups está localizada nos estados de São Paulo (41%) e Rio de Janeiro (9,7%), no entanto, apesar da falta de investimento, a região que mais cresceu desde 2013 foi o Nordeste, que hoje conta com 577 startups ativas segundo dados da Abstartups. Assim, nesse presente estudo será realizado um mapeamento do perfil dos ecossistemas de startups nordestinos e também uma análise de startups nordestinas que passaram por processo de aceleração com o intuito de entender como vem ocorrendo o desenvolvimento desse tipo de negócio no Nordeste.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    C6 BANK - receita VS crescimento
    (2020) Kalim, Andre
    Este trabalho tem como objetivo estudar um dilema muito presente nas startups hoje em dia, ter uma receita elevada e um crescimento mais lento ou um crescimento rápido e uma receita menor. Além disso será feito um estudo de caso do C6 Bank. Para isso, serão usados relatos de pessoas de dentro da empresa que participam de todo processo de decisão, além das informações disponíveis na mídia.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Agronegócio: tendências globais e ecossistema de inovação no Brasil
    (2020) Licht, Patrick Wainer
    A dieta do futuro é uma incógnita, assim como os métodos de produção e matérias primas a serem utilizadas em larga escala para suprir a demanda advinda do crescimento populacional. Atrelado a isso, fica implícito a responsabilidade do setor agropecuário no desenvolvimento sustentável dos objetivos mundiais da ONU para 2030. O Brasil, por sua vez, tem um papel relevante nessas questões, dado que é um dos maiores produtores globais de diversos produtos do agronegócio. Adereçando os desafios da produção agropecuária, o advento da agricultura 4.0 corrobora para o desenvolvimento de novas práticas e produtos mais sustentáveis, holisticamente falando, que contribuam para um maior nível de produtividade e qualidade dos alimentos somado a manutenção ambiental. Dentre as inovações que se dedicam a produção dos alimentos em si, o presente estudo selecionou algumas de acordo com a revisão bibliográfica feita, são elas: plant based meat, cell based meat, modificação genética, hidroponia e fazenda vertical, cultivo de algas e insetos e por fim, agronegócio em deserto e oceano. Nesse contexto, o EMPRAPA em conjunto com a SP Ventures e a consultoria Homo Ludens mapeou o universo de startups do agronegócio brasileiro em 2019, listando 1125 startups. Dito isto, esta monografia cruzou dados do mapeamento da EMBRAPA com as tendências tecnológicas agrícolas, e identificou que apenas 2% se dedica a produção de alimentos inovadores. Tal resultado é revelador para o nicho em questão e de modo geral, indica que pouco tem sido feito para o desenvolvimento do mesmo, tanto no mundo real quanto na academia, o que representa uma ameaça para o Brasil e uma oportunidade para empreendedores.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Porque a “Fintechrização” tende a ter um impacto muito maior do que as fintechs no mercado brasileiro
    (2019) Azevedo, Matheus Henrique
    “O mercado financeiro começa a ser atacado não só por agentes do mercado financeiro. E sim também por empresas que estão fora do mercado financeiro”, destaca Pedro Englert (STARTSE, 2018), ex-Sócio da InfoMoney. Segundo a PwC (2018), Fintechs são um segmento de empresas na intersecção entre os setores de tecnologia e serviços financeiros que adotam modelos de negócio escaláveis e que inovam em produtos e serviços direcionados para atender a uma determinada necessidade do cliente. São essas empresas que estão revolucionando o mercado financeiro mundial. Essa estrutura leve, com diminuição dos custos operacionais e mais convenientes (Arner, Barberis & Buckley, 2015), é o que permite que elas acessem mais assertivamente áreas onde o mercado financeiro tradicional não conseguiu dar atenção suficiente a ponto de suprir a demanda de maneira satisfatória. Essa oferta maciça, de soluções eficientes para diversas demandas não atendidas, tem levado os grandes bancos a comprar ou copiar essas fintechs, para não perderem mercado e não ficarem para trás, nessa revolução financeira e tecnológica. O Santander, por exemplo, fechou a compra da Getnet em 2014, enxergando um espaço no mercado de máquinas de adquirência. Já o Bradesco, em 2017, lançou o banco digital Next, buscando não perder esse mercado, que vem crescendo aceleradamente, tendo como principal concorrente o Nubank. Porém, esse panorama vai muito além de fintechs e dos grandes bancos. O objetivo desse trabalho é mapear o sistema financeiro brasileiro sobre a ótica da “fintecnização”, onde o principal ator das revoluções são as fintechs, mas mostrar que não são as únicas. Outras empresas, que não tem como principal atividade o ramo financeiro, estão prestando serviços financeiros no mercado, oferecendo serviços específicos, e com tamanho (atual ou potencial) relevante. A partir das informações financeiras e operacionais de algumas fintechs e comparando os serviços que elas prestam com serviços similares prestados por outras instituições, poderemos concluir se a oportunidade de criação de valor enxergada nas fintechs também está presente em outros lugares, fora da atenção do mercado nesse momento e tentar medir qual o impacto que o surgimento das fintechs teve no mercado como um todo.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Um caso de estudo sobre startups no mercado brasileiro: modelo de empresas de tecnologia focadas em verticais específicas através da utilização em massa de dados e geração de maior eficiência ao cliente final
    (2019) Perpetuo, João Pedro Jardim Müller
    Este estudo de caso tem como objetivo principal o detalhamento e estruturação de um case de negócios dentro do mercado financeiro brasileiro, voltado ao processo de digitalização e novas estratégias para torna-lo mais eficiente. As chamadas fintechs têm como missão tornar mercados dominados por poucos players e com altos spreads bancários mais justos e com maior concorrência, aprimorando a experiência de uso e percepção de valor do cliente final. Além de contribuir para o aumento do acesso aos instrumentos financeiros e redução do custo operacional. O leitor deverá ganhar embasamento de negócios e de mercado a partir da exposição de um estudo de caso específico de uma fintech focada na vertical "Beleza e Bem-Estar", que contará com dilemas na estruturação no modelo de negócio e na análise de oportunidade de especialização em um setor específico. Palavras-chave: Fintechs. Beleza e Bem-Estar. Estudo de Caso. Mercado Financeiro. Startups.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    O impacto das fintechs no preço das ações de bancos de varejo
    (2019) Groff, Gustavo Fabricio
    Este estudo busca analisar o impacto das fintechs brasileiras, startups financeiras que tem a inovação e tecnologia como principais ferramentas para otimizar serviços ao consumidor, no preço das ações de grandes bancos de varejo brasileiros. Nos últimos anos se observou e ainda se observa um crescimento exponencial do valor de mercado dessas empresas que, por sua vez, ameaçam a posição competitiva de entidades já consolidadas, indicando que o consumidor valoriza e prefere cada vez mais serviços que ofereçam custo menor e maior praticidade. Nesse sentido, foi feito o uso do CAPM (Capital Asset Pricing Model) de 5 fatores, adaptado e estendido por Fama e French com estimação de dados em painel, para medir o impacto de uma variável adicional atrelada a fintechs no retorno esperado dos papeis de bancos de varejo incumbentes listados na bolsa brasileira. Como resultado, ao contrário do que se esperava, observou-se uma relação positiva entre o aumento de investimentos em fintechs com o retorno de grandes bancos de varejo, potencialmente sugerindo um efeito de complementariedade (e não disruptivo). No entanto, dada a baixa significância dos resultados obtidos, quaisquer conclusões e inferências para a amostra utilizada acerca do tema proposto tornam-se, também, insignificantes.