Graduação em Economia
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Trabalho de Conclusão de Curso Competitividade brasileira em bens primários (quais os reflexos da especialização nesse setor para o desenvolvimento do país?)(2013) Setoguchi, Jorge MadeuTeorias de desenvolvimento econômico em grande parte das vezes defendem a industrialização como forma de se promover o desenvolvimento econômico (Teoria Cepalina). Contudo, Hummels e Klenow (2005) defende o uso de indicadores como Margem Extensiva (variedade de bens exportados) e Margem Intensiva (quantidade e preços de bens exportados) como base de estudo da nova corrente de empirical trade para analisar se a especialização em bens primários promoverá o desenvolvimento econômico. Utilizando dados de exportações de todos os países do mundo provenientes da United Nations Comtrade dos anos de 2000, 2007 e 2010 verifica-se que a especialização está presente no setor primário e esta é feita com base nas vantagens competitivas de cada país. Observa-se assim, que derivando a margem intensiva se obtêm o índice preço e índice quantidade que ao longo dos anos analisados mostraram um aumento das quantidades exportadas e uma diminuição dos preços destas.Trabalho de Conclusão de Curso O desempenho das exportações em uma amostra representativa de países(2012) Spinola, Maria Júlia MagalhãesÉ de censo comum que uma grande economia exporta mais do que uma economia menor em termos absolutos. Entretanto, existem muitos questionamentos e divergências quanto ao modo de como as economias grandes exportam mais. Esse trabalho, apoiado em Hummels e Klenow (2005), propõe a responder a pergunta: Como economias maiores exportam mais? Exportam maiores quantidades de cada bem (margem intensiva) ou um conjunto mais amplo de bens (margem extensiva)? Utilizando dados de comércio provenientes da United Nations Comtrade do ano de 2010 para uma amostra de 60 países exportadores para 20 países importadores com diferentes rendas e volumes de exportação em um espectro de 9.999 categorias de produtos, observa-se que a margem intensiva é responsável por cerca de 80% das exportações de economias maiores. Dentro das categorias, países mais ricos exportam maiores quantidades com preços mais altos. Comparando os resultados com alguns modelos de comércio internacional, observa-se que este trabalho está de acordo com o modelo de diferenciação nacional Paul Armington (1969) no que diz respeito a margem intensiva. Já o modelo de concorrência monopolística de Paul Krugman (1981) apresenta uma margem proeminentemente extensiva superestimam a taxa a qual a variedade responde ao tamanho do país exportador.