Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação
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Trabalho de Conclusão de Curso Variações macroeconômicas e oscilações do mercado de ações brasileiro: uma análise empírica(2023) Machado, Nina MirazonO mercado acionário está inserido em um contexto econômico complexo, de modo que os ativos carregam fatores de risco referentes ao cenário macroeconômico. Em um ambiente de frequentes mudanças nas variáveis macroeconômicas nacionais, existe o desafio de determinar como o retorno de ativos listados na bolsa brasileira são afetados por mudanças nas políticas econômicas. Nesse contexto, o presente trabalho irá analisar a relação de curto prazo estabelecida entre diferentes variáveis macroeconômicas e o desempenho do mercado acionário brasileiro, definindo como variações em tais variáveis afetam o retorno dos investidores. Para tal, foi aplicado o método de regressão múltipla por Mínimos Quadrados Ordinários, considerando um modelo incluindo um conjunto de diferentes fatores macroeconômicos nacionais que podem afetar o desempenho do mercado de ações, além de uma variável que representa o mercado acionário externo. Através da análise dos resultados, encontra-se que a taxa de câmbio, a taxa de juros, o risco país e o mercado externo têm influência sobre o desempenho do mercado de ações nacional. Além disso, é determinado como variações macroeconômicas afetam o retorno dos investidores do mercado acionário brasileiro.Trabalho de Conclusão de Curso A estratégia “Pairs-Trading” aplicada ao mercado acionário brasileiro(2019) Nazarian, FernandoA estratégia de negociação conhecida como “pairs-trading” é uma estratégia já bastante difundida nos mercados financeiros mundiais, a qual visa se beneficiar das ineficiências do mercado, como para obter lucro. A lógica se baseia em encontrar duas ações correlacionadas que historicamente se movimentaram em conjunto. Se elas porventura divergirem, deve-se tomar posições de compra e venda nos papeis, a fim de que os mesmos convirjam novamente. De acordo com a Hipótese dos Mercados Eficientes (HME) em sua forma fraca, a estratégia não deveria apresentar retornos acima daqueles apresentados pelo seu benchmark, uma vez que, segundo tal teoria, o preço de uma ação na data corrente reflete todos os dados passados de negociação, o que inclui preços históricos. Com isso, questiona-se: a estratégia de “pairs-trading” apresenta retornos positivos e acima daqueles obtidos pelo Ibovespa? Desse modo, o principal objetivo do presente trabalho é averiguar se a estratégia de “pairs-trading” proporciona retornos acima daqueles obtidos pelo Ibovespa, entre os anos de 2010 a 2018. A principal conclusão do trabalho referente à estratégia de “pairs-trading” será constatada após averiguarem-se os resultados do presente trabalho.Trabalho de Conclusão de Curso QUAL A RESPOSTA DO IBOVESPA ÀS MUDANÇAS INESPERADAS DA TAXA SELIC?(2017) Alcântara, Rodrigo Alfano GuimarãesEm tempos de afrouxamento monetário, abre-se muito espaço para oportunidades diferentes de investimento, muitas delas voltadas para o mercado de ações. Para explorar mais a fundo os possíveis ganhos nesse mercado, nos baseamos em um estudo de Bernanke e Kuttner (2005) que buscou explicar as reações do mercado de ações às políticas monetárias do Federal Reserve, Banco Central dos Estados Unidos. No estudo os autores medem o impacto de mudanças inesperadas da taxa de juros no mercado acionário norte americano. Segundo o resultado, um corte de 25bps no Fed Funds, taxa de juros cobrada pelo Federal Reserve, produz um aumento de aproximadamente 1% nos índices de Bolsa dos EUA. O presente estudo fez uso de metodologia similar àquela empregada por Junior e Junior (2011) ao se utilizar um modelo de regressões de séries temporais aplicado ao caso brasileiro. Dessa maneira, foi verificado que um aumento hipotético não antecipado de 1 ponto percentual na taxa de juros decidia pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil (COPOM) está associado a uma queda média de 0,73% do Ibovespa, no dia consecutivo à reunião do Copom.Trabalho de Conclusão de Curso Os impactos da taxa de juros no retorno e na volatilidade do índice BOVESPA(2009) Machado, Rubens NunesO presente estudo visa buscar as relações entre taxa de juros e retorno do IBovespa, tanto no nível quanto na variância. A análise foi feita com base em modelos de heterocedasticidade condicional (GARCH) e dados entre 2000 e 2008. Concluiu-se que o retorno desse índice é mais bem ajustado se estimado em dependência da taxa de juros, tanto no nível quanto na variância. Alem do mais, empiricamente, provou-se que a taxa de juros afeta negativamente o retorno do IBovespa e positivamente a sua volatilidade.Trabalho de Conclusão de Curso O Impacto da política monetária no mercado acionário brasileiro(2015) Simon, Ricardo Garin RibeiroEste trabalho objetivou verificar o quanto uma mudança na taxa básica de juros (SELIC) pode impactar para o retorno do mercado acionário brasileiro no dia seguinte a reunião do Comitê de Política Monetária. Através de uma análise econométrica será verificada e quantificada a interferência das decisões do COPOM para o Ibovespa. Foi utilizada uma metodologia semelhante àquela desenvolvida por Bernanke e Kuttner (2004) adaptada ao cenário brasileiro. Intuitivamente, acredita-se que uma elevação na taxa de juros tornaria o investimento em renda variável menos atraente e, dessa forma, tenderia a prejudicar o retorno do mercado brasileiro no seguinte pregão; todavia, as políticas monetárias muitas vezes já estão previstas pelo mercado e dessa forma possivelmente precificadas. Assim este trabalho também testará a eficiência de mercado na interação entre política monetária e retornos acionários.Trabalho de Conclusão de Curso Considerações sobre a relação do retorno do Ibovespa e o panorama macroeconômico global entre 1995 e 2011(2011) Lima, Fernanda CunhaNesta monografia é analisada a existência de relacionamento entre os movimentos do mercado acionário brasileiro e o cenário macroeconômico global. Para tanto, foram levantados os principais movimentos conjunturais ocorridos entre 1995 e 2011, e sobrepostos com o desenvolvimento do retorno do Índice BOVESPA. Como forma de criar uma melhor estrutura para análise, foram utilizados os modelos com mudança de regime de Markov para compreender não só as diferentes dinâmicas do retorno do Ibovespa, mas também como estas diferentes linhas de evolução estão inter-relacionadas. Entre as principais conclusões estão a perceptiva mudança no comportamento deste índice de preços em função das diferentes políticas econômicas adotadas, ponto este ainda mais evidente quando analisados períodos de crise econômica.Trabalho de Conclusão de Curso Relação entre a estrutura de capital e a rentabilidade das empresas que compõem o índice Ibovespa(2014) Jorge, Renan BarretoO estudo analisa a estrutura de capital e a rentabilidade das empresas que compõem o índice Ibovespa. Diante disso, foi realizado um estudo sobre as teorias econômicas de escolha de estrutura de capital e determinou-se de forma empírica como a proporção do endividamento afeta o retorno das empresas. Essa análise foi baseada nas pesquisas feitas por Abor (2005) e Gill, Biger e Mathur (2011). Assim, o estudo foi dividido em três principais etapas. Primeiro, foi analisada a dívida de curto prazo, depois a dívida de longo prazo e por último a dívida total. Foram testados os efeitos dessas variáveis sobre a rentabilidade das firmas para o período de 2007 até 2013, com foco nas empresas não financeiras que compõem o índice Ibovespa. Foi aplicada a matriz de correlação e a regressão linear múltipla sobre as variáveis para analisar as questões propostas. Concluiu-se que as variáveis dívida de curto prazo, dívida de longo prazo e dívida total possuem uma relação positiva com a variável dependente do modelo (a rentabilidade), enquanto as outras variáveis como crescimento da receita e tamanho da empresa não possuem relação significante com a variável dependente.Trabalho de Conclusão de Curso O equity risk premium brasileiro(2012) Zanella, StefanoEste trabalho busca estimar o retorno em excesso esperado para o Índice Ibovespa em relação à SELIC, ou seja, calcular o Equity Risk Premium do mercado acionário brasileiro. Através do Modelo desenvolvido por Grinold e Kroner em 2002, estima-se um ERP de 7.21%, valor inferior ao prêmio de risco implícito nos níveis atuais do índice Ibovespa. Isto indica que o mercado está subvalorizado, afirmação razoável considerando incertezas do cenário marcroeconomico mundial.