Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação

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  • Trabalho de Conclusão de Curso
    Influência dos fundos de Private Equity e Venture Capital no Retorno Após o IPO
    (2024) Marino, Pedro Xavier
    Esse artigo estuda o impacto dos fundos de PE/VC no desempenho das empresas investidas após essas empresas realizarem a abertura de capital na bolsa de valores em comparação com as empresas que foram listadas e não tiveram investimentos de fundos de PE/VC. Para estimar o resultado foram utilizados dados do software Economática juntamente com a base de dados de IPOs fornecida pelo site da B3. A metodologia de cálculo foi o Cumulative abnormal returns (CAR) e Cumulative abnormal return ponderado pelo market cap (CARP), a fim de se obter qual subgrupo teve melhor desempenho em um período de 262 dias úteis ou seja em 1 ano de negociação na bolsa de valores em relação ao índice Ibovespa. As variáveis utilizadas foram Dummy de Crise, Dívida Líquida/PL, Market Cap, Dummy PE/VC, Price to Book e Dummy de setor. O resultado do artigo suporta a tese de que as empresas investidas por fundos de Private equity e venture capital tem retorno superior para 262 dias úteis de análise, positivo em 180 dias úteis mas somente a 10% de significância e positivo para 1 dia útil com 1% de significância.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Redução das emissões de CO2: a utilização do blockchain no mercado de créditos de carbono
    (2022) Attie, Marcela Araújo
    As mudanças climáticas advindas das emissões dos gases do efeito estufa (GEE) são pautas que estão cada vez mais em destaque nos tempos atuais. Desse modo, a necessidade de soluções para os desafios à preservação dos ecossistemas e da vida humana se tornam evidentes. Diante deste contexto, os debates e medidas para mitigação dos impactos ambientais, elaborados por organizações globais, como o Protocolo de Quioto (1997) e o Acordo de Paris (2015), criaram condições para a ascensão dos mercados de créditos de carbono. Tendo em vista o fomento desse sistema, a tecnologia blockchain surge como opção para certificar e otimizar as transações, garantindo maior transparência, controle, agilidade e acessibilidade, com a conversão dos créditos de carbono em tokens e sua posterior comercialização de forma virtual.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Aquecimento de mercado e desempenho de longo prazo de IPO’s: evidências para emissões brasileiras
    (2021) Dias, Matheus Batista
    O estudo busca analisar a performance de longo prazo dos IPO’s emitidos no mercado brasileiro entre 2004-2017 e tem como objetivo comparar essa performance a períodos de mercado aquecido ou desaquecido, dentre outras variáveis de controle. Os resultados calculados a partir da estratégia de “buy-and-hold abnormal returns” (BHAR) de 1, 2 e 3 anos indicam que os IPO’s sub performam o IBOVESPA em todos os determinados prazos em, na média, -4,40 pontos percentuais. Entretanto, a diferença entre o retorno de longo prazo (36 meses) para ofertas emitidas durante períodos de mercado aquecido é de aproximadamente 48 pontos percentuais abaixo daquelas emitidas durante o mercado desaquecido. Também foi realizada uma análise gráfica para o “cumulative abnormal returns” (CAR) durante o período de 2005-2020 segmentado por IPO’s que tiveram apoio de fundos de private equity e os que não tiveram. Ambas as variáveis de mercado aquecido e apoio de fundos de private equity se mostraram relevantes na regressão multivariada.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Como práticas corporativas de sustentabilidade afetam o custo de capital de empresas brasileiras
    (2021) Scarlassari, Luiz Henrique dos Reis Boto
    Não informado
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Os impactos da diversificação no risco de investimentos em private equity
    (2020) Prado, Leonardo Santos
    O objetivo deste artigo é analisar como a diversificação em Private Equity (PE) reduz o risco do investidor. Em tese, investimentos nessa modalidade – assim como em Venture Capital (VC) – tendem a ser ilíquidos, com riscos superiores a alternativas líquidas. Ainda assim, o volume de investimentos em PE e VC no Brasil cresce ano a ano. Nos primeiros meses de 2020, cerca de US$ 670 milhões foram investidos em startups nacionais, representando crescimento de 52% em relação a 2018. Já em relação às rodadas de financiamento, o número em 2020 já é 14% superior ao mesmo período de 2019. Para tanto, será utilizada uma base de dados construída com base nos regulamentos dos Fundos de Investimento em Participações (FIPs) disponíveis na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – as gestoras são obrigadas a publicar demonstrações em periodicidade trimestral. Para análise do impacto da diversificação na relação entre risco e retorno foram utilizados dados de desempenho de 197 fundos de PE e VC registrados na CVM entre 2002 e 2018. A análise dos dados para converter em retornos foi feita por meio de uma parceria entre a faculdade Insper, a gestora Spectra Investimentos e a Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP). Para realizar os cenários de investimentos, a metodologia será o Método de Monte Carlo (MMC), repetindo sucessivas simulações um elevado número de vezes. Serão construídos portifólios teóricos de diversificação com os seguintes critérios: (i) Número de fundos; (ii) Teses de investimento; e (iii) Safra (investidores que alocaram recursos em diferentes períodos). Os resultados encontrados evidenciam ganhos na relação risco e retorno ao adotar as estratégias de diversificação por aumento no número de fundos na carteira e por tese de investimento, ao passo que a diversificação por Safra não sugere melhorias na performance
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    A Curva J da indústria brasileira de private equity: uma abordagem via fluxo de caixa dos determinantes da velocidade de chamadas e devolução de capital no setor
    (2020) Santos, João Vitor Aparecido dos
    Investimentos em Private Equity cresceram no Brasil ao longo das últimas décadas, se tornando relevantes para o desenvolvimento de mercado, por compartilhar em seu ecossistema uma combinação de governança, melhores práticas, experiência e capital de longo prazo que divide os riscos para as companhias investidas. O estudo propõe entender o padrão do setor, analisando os fatores que aceleram ou retardam a velocidade das chamadas e devoluções de capital, além de delinear a curva J dos fluxos de caixa dos investidores de fundos de investimentos em participações em relação ao seu capital comprometido ao longo dos anos. A base contém 277 fundos, levantados de 2005 a 2017 e com informações divulgadas na CVM até 2019. Foi adotado o modelo Hazard Proportional para capturar os impactos de competição, aquecimento de mercado, experiência da gestora e variáveis características dos fundos na velocidade de chamadas e saídas. Assim, a Curva J média da indústria brasileira apresentou resultados positivos apenas após o quinto ano de vida dos fundos. Adicionalmente, o grande volume de capital estrangeiro no país gerou pressões na gestão dos fundos frente a oscilações cambiais. Assim, o câmbio revelou ser indicador importante na trajetória de investimentos brasileiros, uma vez que sua depreciação acelerou as chamadas e desacelerou as devoluções. Fundos de Safra recentes demonstraram ter maior velocidade de devolução. Portanto, os resultados além de contribuir para a literatura acadêmica nacional, auxiliam o mercado de Private Equity, possibilitando aos investidores institucionais simularem a sua necessidade de liquidez, de forma a se programarem para as chamadas, usos e realocações dos recursos.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Seleção de portfólio e investimentos socialmente responsáveis: uma aplicação aos ativos americanos
    (2020) Gama, Guilherme Ribeiro da
    Vem se tornando cada vez mais popular dentro do universo dos investimentos, pautas relacionadas aos investimentos socialmente responsáveis. Além dos fatores tradicionais de risco e retorno, cada vez mais os impactos positivos e negativos sócio ambientais e de governança – ESG (Environmental, Social and Governance) – tem sido incorporados na decisão de investimento. Entretanto, a literatura de finanças ainda é inconclusiva sobre a existência de um trade-ff entre sustentabilidade e retorno ajustado ao risco, ou seja, se a incorporação de sustentabilidade nas aplicações financeiras implicará num retorno ajustado aos riscos de mercado mais baixo. Ao longo desse processo, cada vez mais o ESG é tratado como sendo um fator de risco. Alguns afirmam que isso se dá pelo fato de que a redução de externalidades negativas atreladas à fatores sócio ambientais e de governança mitiga riscos de longo prazo da companhia. Por outro lado, há uma visão de que o crescimento da preocupação de investidores, consumidores e dos governos sobre essas pautas implica em um movimento de penalização de empresas com práticas menos sustentáveis, o que faz com que boas práticas ESG minimizem os riscos de penalização. O objetivo do presente trabalho é testar essa questão no ambiente americano. Para isso foram analisadas séries de retorno das ações presentes no índice S&P100, entre janeiro de 2015 e outubro de 2020. Utilizou-se como medida de sustentabilidade o rating ESG do Sustainalytics, e o retorno ajustado ao risco foi estimado através do modelo de Carhart (1997). O artigo encontrou uma relação positiva entre a proxy ESG e o retorno das ações analisadas, em boa parte dos modelos propostos. Quando feito o modelo de fator de risco, o artigo não encontrou resultados estatisticamente significantes que permitissem tomar conclusões sobre a relação do ESG com o retorno ajustado ao risco.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Determinantes do capital levantado por países em fundos de Private Equity
    (2020) Teixeira, Pedro Paulo de Lima
    Este trabalho busca examinar em que magnitude os determinantes do levantamento de capital (Fundraising) em Private Equity (PE) afetam o valor captado pelos fundos, como o grau de desenvolvimento do mercado de capitais, fatores macroeconômicos, ambiente favorável ao empreendedorismo, nível de liberdade econômica, impostos, dentre outros. Além disso, traz ao debate uma nova variável, que retrata como os eventos políticos intranacionais, como o grau de corrupção afeta o montante captado. Investimentos em PE são essenciais para o desenvolvimento econômico de uma nação, contribuindo para aumento da competitividade, produtividade, inovação e emprego. Todo o processo de geração de valor só é possível devido à oferta de capital, advinda dos investidores na etapa de levantamento de capital. Utilizando uma base de dados entre os anos 2004 a 2018, composta por 18 países, este trabalho utilizou Painéis com Efeitos Aleatórios para determinar quais são os determinantes de da captação de investimento por parte dos fundos de PE ao considerarmos principalmente fatores políticos, os quais se mostraram estatisticamente não significante por apenas 0,1p.p. Porém, não é possível afirmar que não seja importante no impacto do capital levantado por fundos de Private Equity em cada país.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Uma análise do modelo brasileiro de Private Equity no setor de Infraestrutura
    (2020) Mendonça, Igor Vitalino
    No Brasil, a iniciativa privada vem ganhando relevância como financiadora dos investimentos no setor de infraestrutura. Em particular, esses recursos podem – e têm vindo – de fundos de Private Equity. Os gestores desses fundos são agentes racionais que tomam decisões baseadas em uma soma de fatores visando maximizar seus retornos. Dada a importância desse assunto nesse setor secular da economia brasileira, o presente estudo busca entender quais são as principais características desse perfil de investimento alternativo no Brasil.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Fundos patrimoniais: um Guia de aplicação para ONGs e um estudo de caso em uma organização sem fins lucrativos brasileira
    (2019) Araújo, Lucas Leal Gaio de
    Este trabalho tem como objetivo apresentar uma alternativa ao principal desafio das organizações sem fins lucrativos brasileiras: a sustentabilidade financeira. Em um país com uma cultura filantrópica muito pouco desenvolvida, a gestão eficiente dos ativos das ONGs pode significar a vida ou a morte dessas entidades. No Brasil, o Terceiro Setor tem atuação fundamental na redução de danos e, principalmente, na garantia de direitos fundamentais para minorias e populações vulneráveis, que nem sempre são fornecidos pelo Estado, discutir eficiência dos gastos é fundamental para que as entidades responsáveis por tal impacto se mantenham vivas e expandam suas atividades cada vez mais, dando à sociedade civil organizada cada vez mais protagonismo frente à redução das desigualdades sociais e ao alívio da pobreza no Brasil. Este trabalho busca sugerir, portanto, uma forma de sustentabilidade financeira para essas organizações: a implementação de fundos patrimoniais. Nele, discutem-se diferentes formas de governança, gestão de investimentos, busca por doações e benchmarks de modelos de endowment que são referência no mundo (como os cases de Yale e Oxbridge), além de outras referências mais tropicais, como o Fundo Patrimonial Amigos da Poli. Ao final, este estudo tem como objetivo servir como guia de implementação desses fundos patrimoniais em organizações sem fins lucrativos brasileiras que busquem maneiras de atingir sustentabilidade financeira. Também será relatado o estudo de caso de implementação de um fundo de endowment em uma organização sem fins lucrativos – a saber, o Instituto Four, entidade cuja missão é selecionar, formar e desenvolver jovens líderes que tragam resultados concretos e positivos para a sociedade brasileira.