Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação
URI permanente desta comunidadehttps://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/3244
Navegar
51 resultados
Resultados da Pesquisa
Trabalho de Conclusão de Curso Influência dos fundos de Private Equity e Venture Capital no Retorno Após o IPO(2024) Marino, Pedro XavierEsse artigo estuda o impacto dos fundos de PE/VC no desempenho das empresas investidas após essas empresas realizarem a abertura de capital na bolsa de valores em comparação com as empresas que foram listadas e não tiveram investimentos de fundos de PE/VC. Para estimar o resultado foram utilizados dados do software Economática juntamente com a base de dados de IPOs fornecida pelo site da B3. A metodologia de cálculo foi o Cumulative abnormal returns (CAR) e Cumulative abnormal return ponderado pelo market cap (CARP), a fim de se obter qual subgrupo teve melhor desempenho em um período de 262 dias úteis ou seja em 1 ano de negociação na bolsa de valores em relação ao índice Ibovespa. As variáveis utilizadas foram Dummy de Crise, Dívida Líquida/PL, Market Cap, Dummy PE/VC, Price to Book e Dummy de setor. O resultado do artigo suporta a tese de que as empresas investidas por fundos de Private equity e venture capital tem retorno superior para 262 dias úteis de análise, positivo em 180 dias úteis mas somente a 10% de significância e positivo para 1 dia útil com 1% de significância.Trabalho de Conclusão de Curso Corporate Venturing como ferramenta de inovação: um estudo de caso sobre a Accenture Ventures(2023) Jayme, Eric Wollmann ZornigA inovação tem se mostrado uma área crítica na estratégia de várias empresas ao longo das últimas décadas. Recentemente, várias corporações tem optado pela estruturação de fundos de corporate venturing para que sejam capazes de se adaptar mais rapidamente a mudanças de mercado. A importância do tema é evidenciada ao considerar o crescimento na quantidade de empresas investindo na estruturação desse tipo de fundo, assim como os valores investidos globalmente em startups nos últimos anos. Entretanto, existem uma série de desafios neste tipo de investimento e muitas corporações ainda se mostram pouco preparadas para desenvolverem suas iniciativas de inovação, o que aponta para a necessidade de mais pesquisa acerca do tema. O foco deste estudo foi a Accenture Ventures, braço de corporate venture capital da Accenture. Este estudo tem o objetivo de avaliar a estratégia de inovação adotada pela Accenture Ventures e identificar os principais desafios e aprendizados que possam guiar a estruturação de novas iniciativas similaresTrabalho de Conclusão de Curso Impacto das práticas Esg no preço das ações(2023) Cunto, Antônio Galhardo deIniciativas ESG têm suas origens traçadas até a década de 60, período durante o qual investidores começaram a descartar títulos ou mesmo segmentos inteiros de suas carteiras, sustentando-se em práticas virtuosas de ordem ambiental, social e de governança (Environmental, Social and Governance). Em consequência, áreas como fabricação de tabaco ou armamentos bélicos viram um decréscimo em financiamentos. Atualmente, ponderações éticas e a correspondência de princípios ainda são inspirações usuais de diversos investidores ESG, contudo, o campo se amplificou na procura por absorver tais hábitos na concretude financeira. Os aspectos ESG, agora, são integrados ao método de investimento, aliados à avaliação financeira convencional. Dado tal cenário, o propósito deste artigo é verificar se, de fato, os parâmetros ligados a preocupações ecológicas, à promoção da diversidade empresarial, e à valorização dos interesses dos clientes em detrimento dos acionistas, estão sendo assimilados na avaliação financeira realizada pelos investidores. Essa incorporação deveria refletir-se em uma apreciação mais acentuada das corporações que cumprem esses critérios, e, por consequência, um rendimento superior de seus títulos. Para isso, será estruturado um painel com dados dos títulos que compõem o Ibovespa, na busca de encontrar correlação entre o progresso das iniciativas ESG ao longo dos anos e o avanço do retorno desses ativos no mesmo intervalo temporal. O pressuposto fundamental a ser verificado é o de que, dada a crescente relevância do tema na sociedade, a adoção de medidas ESG realçaria a apreciação da qualidade dos ativos pelos investidores, o que subsequentemente elevaria o valor de mercado da empresaTrabalho de Conclusão de Curso Redução das emissões de CO2: a utilização do blockchain no mercado de créditos de carbono(2022) Attie, Marcela AraújoAs mudanças climáticas advindas das emissões dos gases do efeito estufa (GEE) são pautas que estão cada vez mais em destaque nos tempos atuais. Desse modo, a necessidade de soluções para os desafios à preservação dos ecossistemas e da vida humana se tornam evidentes. Diante deste contexto, os debates e medidas para mitigação dos impactos ambientais, elaborados por organizações globais, como o Protocolo de Quioto (1997) e o Acordo de Paris (2015), criaram condições para a ascensão dos mercados de créditos de carbono. Tendo em vista o fomento desse sistema, a tecnologia blockchain surge como opção para certificar e otimizar as transações, garantindo maior transparência, controle, agilidade e acessibilidade, com a conversão dos créditos de carbono em tokens e sua posterior comercialização de forma virtual.Trabalho de Conclusão de Curso Aquecimento de mercado e desempenho de longo prazo de IPO’s: evidências para emissões brasileiras(2021) Dias, Matheus BatistaO estudo busca analisar a performance de longo prazo dos IPO’s emitidos no mercado brasileiro entre 2004-2017 e tem como objetivo comparar essa performance a períodos de mercado aquecido ou desaquecido, dentre outras variáveis de controle. Os resultados calculados a partir da estratégia de “buy-and-hold abnormal returns” (BHAR) de 1, 2 e 3 anos indicam que os IPO’s sub performam o IBOVESPA em todos os determinados prazos em, na média, -4,40 pontos percentuais. Entretanto, a diferença entre o retorno de longo prazo (36 meses) para ofertas emitidas durante períodos de mercado aquecido é de aproximadamente 48 pontos percentuais abaixo daquelas emitidas durante o mercado desaquecido. Também foi realizada uma análise gráfica para o “cumulative abnormal returns” (CAR) durante o período de 2005-2020 segmentado por IPO’s que tiveram apoio de fundos de private equity e os que não tiveram. Ambas as variáveis de mercado aquecido e apoio de fundos de private equity se mostraram relevantes na regressão multivariada.Trabalho de Conclusão de Curso Como práticas corporativas de sustentabilidade afetam o custo de capital de empresas brasileiras(2021) Scarlassari, Luiz Henrique dos Reis BotoNão informadoTrabalho de Conclusão de Curso Os impactos da diversificação no risco de investimentos em private equity(2020) Prado, Leonardo SantosO objetivo deste artigo é analisar como a diversificação em Private Equity (PE) reduz o risco do investidor. Em tese, investimentos nessa modalidade – assim como em Venture Capital (VC) – tendem a ser ilíquidos, com riscos superiores a alternativas líquidas. Ainda assim, o volume de investimentos em PE e VC no Brasil cresce ano a ano. Nos primeiros meses de 2020, cerca de US$ 670 milhões foram investidos em startups nacionais, representando crescimento de 52% em relação a 2018. Já em relação às rodadas de financiamento, o número em 2020 já é 14% superior ao mesmo período de 2019. Para tanto, será utilizada uma base de dados construída com base nos regulamentos dos Fundos de Investimento em Participações (FIPs) disponíveis na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – as gestoras são obrigadas a publicar demonstrações em periodicidade trimestral. Para análise do impacto da diversificação na relação entre risco e retorno foram utilizados dados de desempenho de 197 fundos de PE e VC registrados na CVM entre 2002 e 2018. A análise dos dados para converter em retornos foi feita por meio de uma parceria entre a faculdade Insper, a gestora Spectra Investimentos e a Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP). Para realizar os cenários de investimentos, a metodologia será o Método de Monte Carlo (MMC), repetindo sucessivas simulações um elevado número de vezes. Serão construídos portifólios teóricos de diversificação com os seguintes critérios: (i) Número de fundos; (ii) Teses de investimento; e (iii) Safra (investidores que alocaram recursos em diferentes períodos). Os resultados encontrados evidenciam ganhos na relação risco e retorno ao adotar as estratégias de diversificação por aumento no número de fundos na carteira e por tese de investimento, ao passo que a diversificação por Safra não sugere melhorias na performanceTrabalho de Conclusão de Curso A Curva J da indústria brasileira de private equity: uma abordagem via fluxo de caixa dos determinantes da velocidade de chamadas e devolução de capital no setor(2020) Santos, João Vitor Aparecido dosInvestimentos em Private Equity cresceram no Brasil ao longo das últimas décadas, se tornando relevantes para o desenvolvimento de mercado, por compartilhar em seu ecossistema uma combinação de governança, melhores práticas, experiência e capital de longo prazo que divide os riscos para as companhias investidas. O estudo propõe entender o padrão do setor, analisando os fatores que aceleram ou retardam a velocidade das chamadas e devoluções de capital, além de delinear a curva J dos fluxos de caixa dos investidores de fundos de investimentos em participações em relação ao seu capital comprometido ao longo dos anos. A base contém 277 fundos, levantados de 2005 a 2017 e com informações divulgadas na CVM até 2019. Foi adotado o modelo Hazard Proportional para capturar os impactos de competição, aquecimento de mercado, experiência da gestora e variáveis características dos fundos na velocidade de chamadas e saídas. Assim, a Curva J média da indústria brasileira apresentou resultados positivos apenas após o quinto ano de vida dos fundos. Adicionalmente, o grande volume de capital estrangeiro no país gerou pressões na gestão dos fundos frente a oscilações cambiais. Assim, o câmbio revelou ser indicador importante na trajetória de investimentos brasileiros, uma vez que sua depreciação acelerou as chamadas e desacelerou as devoluções. Fundos de Safra recentes demonstraram ter maior velocidade de devolução. Portanto, os resultados além de contribuir para a literatura acadêmica nacional, auxiliam o mercado de Private Equity, possibilitando aos investidores institucionais simularem a sua necessidade de liquidez, de forma a se programarem para as chamadas, usos e realocações dos recursos.Trabalho de Conclusão de Curso Seleção de portfólio e investimentos socialmente responsáveis: uma aplicação aos ativos americanos(2020) Gama, Guilherme Ribeiro daVem se tornando cada vez mais popular dentro do universo dos investimentos, pautas relacionadas aos investimentos socialmente responsáveis. Além dos fatores tradicionais de risco e retorno, cada vez mais os impactos positivos e negativos sócio ambientais e de governança – ESG (Environmental, Social and Governance) – tem sido incorporados na decisão de investimento. Entretanto, a literatura de finanças ainda é inconclusiva sobre a existência de um trade-ff entre sustentabilidade e retorno ajustado ao risco, ou seja, se a incorporação de sustentabilidade nas aplicações financeiras implicará num retorno ajustado aos riscos de mercado mais baixo. Ao longo desse processo, cada vez mais o ESG é tratado como sendo um fator de risco. Alguns afirmam que isso se dá pelo fato de que a redução de externalidades negativas atreladas à fatores sócio ambientais e de governança mitiga riscos de longo prazo da companhia. Por outro lado, há uma visão de que o crescimento da preocupação de investidores, consumidores e dos governos sobre essas pautas implica em um movimento de penalização de empresas com práticas menos sustentáveis, o que faz com que boas práticas ESG minimizem os riscos de penalização. O objetivo do presente trabalho é testar essa questão no ambiente americano. Para isso foram analisadas séries de retorno das ações presentes no índice S&P100, entre janeiro de 2015 e outubro de 2020. Utilizou-se como medida de sustentabilidade o rating ESG do Sustainalytics, e o retorno ajustado ao risco foi estimado através do modelo de Carhart (1997). O artigo encontrou uma relação positiva entre a proxy ESG e o retorno das ações analisadas, em boa parte dos modelos propostos. Quando feito o modelo de fator de risco, o artigo não encontrou resultados estatisticamente significantes que permitissem tomar conclusões sobre a relação do ESG com o retorno ajustado ao risco.Trabalho de Conclusão de Curso Determinantes do capital levantado por países em fundos de Private Equity(2020) Teixeira, Pedro Paulo de LimaEste trabalho busca examinar em que magnitude os determinantes do levantamento de capital (Fundraising) em Private Equity (PE) afetam o valor captado pelos fundos, como o grau de desenvolvimento do mercado de capitais, fatores macroeconômicos, ambiente favorável ao empreendedorismo, nível de liberdade econômica, impostos, dentre outros. Além disso, traz ao debate uma nova variável, que retrata como os eventos políticos intranacionais, como o grau de corrupção afeta o montante captado. Investimentos em PE são essenciais para o desenvolvimento econômico de uma nação, contribuindo para aumento da competitividade, produtividade, inovação e emprego. Todo o processo de geração de valor só é possível devido à oferta de capital, advinda dos investidores na etapa de levantamento de capital. Utilizando uma base de dados entre os anos 2004 a 2018, composta por 18 países, este trabalho utilizou Painéis com Efeitos Aleatórios para determinar quais são os determinantes de da captação de investimento por parte dos fundos de PE ao considerarmos principalmente fatores políticos, os quais se mostraram estatisticamente não significante por apenas 0,1p.p. Porém, não é possível afirmar que não seja importante no impacto do capital levantado por fundos de Private Equity em cada país.