Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação

URI permanente desta comunidadehttps://repositorio.insper.edu.br/handle/11224/3244

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 53
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Conclusão de Curso
    Os projetos de geração centralizada de energia solar no Brasil já são viáveis sem subsídios diretos?
    (2025) Pozeli, Mariana Naves
    O presente trabalho investiga se os projetos de geração de energia solar no Brasil já são viáveis sem subsídios governamentais, com foco na geração centralizada. A análise foca especialmente na natureza quantitativa e comparativa, explorando os principais subsídios em vigor, como isenções fiscais e financiamentos subsidiados, além dos drivers de valor que impactam a viabilidade econômica dos parques solares, como a estabilidade regulatória, os custos e a geração de receitas. A partir de um estudo extensivo, conclui-se que os projetos de geração centralizada ainda dependem substancialmente de subsídios para manter sua competitividade. Os resultados sugerem que mecanismos como a venda de créditos de carbono e de certificados, como os certificados de energia renovável (RECs), podem servir de suporte na redução da intensidade desse vínculo. Mesmo que se percorra uma trajetória de melhoria nesse aspecto, os projetos solares no Brasil requerem apoio governamental. Entretanto, é possível uma redução gradual dessa dependência de subsídios, caminhando para incentivos que sejam mais sustentáveis a longo prazo, viabilizando um êxito maior tanto do mercado brasileiro de energia solar, quanto, consequentemente, da descarbonização do país.
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Conclusão de Curso
    O impacto da adoção de práticas ESG no valor das empresas do setor de óleo, gás e petroquímicos
    (2025) Sozzi, Enzo Jacobucci
    Este trabalho científico investiga como a adoção de estratégias alinhadas a boas práticas ESG, Ambiental, Social e Governança, impacta positivamente o valor de mercado de empresas do setor de óleo, gás e petroquímicos ao redor do mundo. De modo geral, embora os resultados encontrados sejam estatisticamente frágeis, observou-se uma relação positiva entre a adoção de práticas ESG de qualidade e o valor das empresas, quando aplicado o modelo econométrico Tobit. Esse resultado está em linha com as expectativas teóricas, uma vez que o alinhamento com a agenda sustentável representa um importante mecanismo de mitigação de riscos físicos e de preparação para um ambiente regulatório mais rígido, com stakeholders mais exigentes e consumidores cada vez mais atentos a questões socioambientais.
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Conclusão de Curso
    Influência dos fundos de Private Equity e Venture Capital no Retorno Após o IPO
    (2024) Marino, Pedro Xavier
    Esse artigo estuda o impacto dos fundos de PE/VC no desempenho das empresas investidas após essas empresas realizarem a abertura de capital na bolsa de valores em comparação com as empresas que foram listadas e não tiveram investimentos de fundos de PE/VC. Para estimar o resultado foram utilizados dados do software Economática juntamente com a base de dados de IPOs fornecida pelo site da B3. A metodologia de cálculo foi o Cumulative abnormal returns (CAR) e Cumulative abnormal return ponderado pelo market cap (CARP), a fim de se obter qual subgrupo teve melhor desempenho em um período de 262 dias úteis ou seja em 1 ano de negociação na bolsa de valores em relação ao índice Ibovespa. As variáveis utilizadas foram Dummy de Crise, Dívida Líquida/PL, Market Cap, Dummy PE/VC, Price to Book e Dummy de setor. O resultado do artigo suporta a tese de que as empresas investidas por fundos de Private equity e venture capital tem retorno superior para 262 dias úteis de análise, positivo em 180 dias úteis mas somente a 10% de significância e positivo para 1 dia útil com 1% de significância.
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Conclusão de Curso
    Corporate Venturing como ferramenta de inovação: um estudo de caso sobre a Accenture Ventures
    (2023) Jayme, Eric Wollmann Zornig
    A inovação tem se mostrado uma área crítica na estratégia de várias empresas ao longo das últimas décadas. Recentemente, várias corporações tem optado pela estruturação de fundos de corporate venturing para que sejam capazes de se adaptar mais rapidamente a mudanças de mercado. A importância do tema é evidenciada ao considerar o crescimento na quantidade de empresas investindo na estruturação desse tipo de fundo, assim como os valores investidos globalmente em startups nos últimos anos. Entretanto, existem uma série de desafios neste tipo de investimento e muitas corporações ainda se mostram pouco preparadas para desenvolverem suas iniciativas de inovação, o que aponta para a necessidade de mais pesquisa acerca do tema. O foco deste estudo foi a Accenture Ventures, braço de corporate venture capital da Accenture. Este estudo tem o objetivo de avaliar a estratégia de inovação adotada pela Accenture Ventures e identificar os principais desafios e aprendizados que possam guiar a estruturação de novas iniciativas similares
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Conclusão de Curso
    Impacto das práticas Esg no preço das ações
    (2023) Cunto, Antônio Galhardo de
    Iniciativas ESG têm suas origens traçadas até a década de 60, período durante o qual investidores começaram a descartar títulos ou mesmo segmentos inteiros de suas carteiras, sustentando-se em práticas virtuosas de ordem ambiental, social e de governança (Environmental, Social and Governance). Em consequência, áreas como fabricação de tabaco ou armamentos bélicos viram um decréscimo em financiamentos. Atualmente, ponderações éticas e a correspondência de princípios ainda são inspirações usuais de diversos investidores ESG, contudo, o campo se amplificou na procura por absorver tais hábitos na concretude financeira. Os aspectos ESG, agora, são integrados ao método de investimento, aliados à avaliação financeira convencional. Dado tal cenário, o propósito deste artigo é verificar se, de fato, os parâmetros ligados a preocupações ecológicas, à promoção da diversidade empresarial, e à valorização dos interesses dos clientes em detrimento dos acionistas, estão sendo assimilados na avaliação financeira realizada pelos investidores. Essa incorporação deveria refletir-se em uma apreciação mais acentuada das corporações que cumprem esses critérios, e, por consequência, um rendimento superior de seus títulos. Para isso, será estruturado um painel com dados dos títulos que compõem o Ibovespa, na busca de encontrar correlação entre o progresso das iniciativas ESG ao longo dos anos e o avanço do retorno desses ativos no mesmo intervalo temporal. O pressuposto fundamental a ser verificado é o de que, dada a crescente relevância do tema na sociedade, a adoção de medidas ESG realçaria a apreciação da qualidade dos ativos pelos investidores, o que subsequentemente elevaria o valor de mercado da empresa
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Conclusão de Curso
    Redução das emissões de CO2: a utilização do blockchain no mercado de créditos de carbono
    (2022) Attie, Marcela Araújo
    As mudanças climáticas advindas das emissões dos gases do efeito estufa (GEE) são pautas que estão cada vez mais em destaque nos tempos atuais. Desse modo, a necessidade de soluções para os desafios à preservação dos ecossistemas e da vida humana se tornam evidentes. Diante deste contexto, os debates e medidas para mitigação dos impactos ambientais, elaborados por organizações globais, como o Protocolo de Quioto (1997) e o Acordo de Paris (2015), criaram condições para a ascensão dos mercados de créditos de carbono. Tendo em vista o fomento desse sistema, a tecnologia blockchain surge como opção para certificar e otimizar as transações, garantindo maior transparência, controle, agilidade e acessibilidade, com a conversão dos créditos de carbono em tokens e sua posterior comercialização de forma virtual.
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Conclusão de Curso
    Aquecimento de mercado e desempenho de longo prazo de IPO’s: evidências para emissões brasileiras
    (2021) Dias, Matheus Batista
    O estudo busca analisar a performance de longo prazo dos IPO’s emitidos no mercado brasileiro entre 2004-2017 e tem como objetivo comparar essa performance a períodos de mercado aquecido ou desaquecido, dentre outras variáveis de controle. Os resultados calculados a partir da estratégia de “buy-and-hold abnormal returns” (BHAR) de 1, 2 e 3 anos indicam que os IPO’s sub performam o IBOVESPA em todos os determinados prazos em, na média, -4,40 pontos percentuais. Entretanto, a diferença entre o retorno de longo prazo (36 meses) para ofertas emitidas durante períodos de mercado aquecido é de aproximadamente 48 pontos percentuais abaixo daquelas emitidas durante o mercado desaquecido. Também foi realizada uma análise gráfica para o “cumulative abnormal returns” (CAR) durante o período de 2005-2020 segmentado por IPO’s que tiveram apoio de fundos de private equity e os que não tiveram. Ambas as variáveis de mercado aquecido e apoio de fundos de private equity se mostraram relevantes na regressão multivariada.
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Conclusão de Curso
    Como práticas corporativas de sustentabilidade afetam o custo de capital de empresas brasileiras
    (2021) Scarlassari, Luiz Henrique dos Reis Boto
    Não informado
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Conclusão de Curso
    Os impactos da diversificação no risco de investimentos em private equity
    (2020) Prado, Leonardo Santos
    O objetivo deste artigo é analisar como a diversificação em Private Equity (PE) reduz o risco do investidor. Em tese, investimentos nessa modalidade – assim como em Venture Capital (VC) – tendem a ser ilíquidos, com riscos superiores a alternativas líquidas. Ainda assim, o volume de investimentos em PE e VC no Brasil cresce ano a ano. Nos primeiros meses de 2020, cerca de US$ 670 milhões foram investidos em startups nacionais, representando crescimento de 52% em relação a 2018. Já em relação às rodadas de financiamento, o número em 2020 já é 14% superior ao mesmo período de 2019. Para tanto, será utilizada uma base de dados construída com base nos regulamentos dos Fundos de Investimento em Participações (FIPs) disponíveis na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – as gestoras são obrigadas a publicar demonstrações em periodicidade trimestral. Para análise do impacto da diversificação na relação entre risco e retorno foram utilizados dados de desempenho de 197 fundos de PE e VC registrados na CVM entre 2002 e 2018. A análise dos dados para converter em retornos foi feita por meio de uma parceria entre a faculdade Insper, a gestora Spectra Investimentos e a Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP). Para realizar os cenários de investimentos, a metodologia será o Método de Monte Carlo (MMC), repetindo sucessivas simulações um elevado número de vezes. Serão construídos portifólios teóricos de diversificação com os seguintes critérios: (i) Número de fundos; (ii) Teses de investimento; e (iii) Safra (investidores que alocaram recursos em diferentes períodos). Os resultados encontrados evidenciam ganhos na relação risco e retorno ao adotar as estratégias de diversificação por aumento no número de fundos na carteira e por tese de investimento, ao passo que a diversificação por Safra não sugere melhorias na performance
  • Imagem de Miniatura
    Trabalho de Conclusão de Curso
    A Curva J da indústria brasileira de private equity: uma abordagem via fluxo de caixa dos determinantes da velocidade de chamadas e devolução de capital no setor
    (2020) Santos, João Vitor Aparecido dos
    Investimentos em Private Equity cresceram no Brasil ao longo das últimas décadas, se tornando relevantes para o desenvolvimento de mercado, por compartilhar em seu ecossistema uma combinação de governança, melhores práticas, experiência e capital de longo prazo que divide os riscos para as companhias investidas. O estudo propõe entender o padrão do setor, analisando os fatores que aceleram ou retardam a velocidade das chamadas e devoluções de capital, além de delinear a curva J dos fluxos de caixa dos investidores de fundos de investimentos em participações em relação ao seu capital comprometido ao longo dos anos. A base contém 277 fundos, levantados de 2005 a 2017 e com informações divulgadas na CVM até 2019. Foi adotado o modelo Hazard Proportional para capturar os impactos de competição, aquecimento de mercado, experiência da gestora e variáveis características dos fundos na velocidade de chamadas e saídas. Assim, a Curva J média da indústria brasileira apresentou resultados positivos apenas após o quinto ano de vida dos fundos. Adicionalmente, o grande volume de capital estrangeiro no país gerou pressões na gestão dos fundos frente a oscilações cambiais. Assim, o câmbio revelou ser indicador importante na trajetória de investimentos brasileiros, uma vez que sua depreciação acelerou as chamadas e desacelerou as devoluções. Fundos de Safra recentes demonstraram ter maior velocidade de devolução. Portanto, os resultados além de contribuir para a literatura acadêmica nacional, auxiliam o mercado de Private Equity, possibilitando aos investidores institucionais simularem a sua necessidade de liquidez, de forma a se programarem para as chamadas, usos e realocações dos recursos.