Graduação em Economia

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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Os impactos da diversificação no risco de investimentos em private equity
    (2020) Prado, Leonardo Santos
    O objetivo deste artigo é analisar como a diversificação em Private Equity (PE) reduz o risco do investidor. Em tese, investimentos nessa modalidade – assim como em Venture Capital (VC) – tendem a ser ilíquidos, com riscos superiores a alternativas líquidas. Ainda assim, o volume de investimentos em PE e VC no Brasil cresce ano a ano. Nos primeiros meses de 2020, cerca de US$ 670 milhões foram investidos em startups nacionais, representando crescimento de 52% em relação a 2018. Já em relação às rodadas de financiamento, o número em 2020 já é 14% superior ao mesmo período de 2019. Para tanto, será utilizada uma base de dados construída com base nos regulamentos dos Fundos de Investimento em Participações (FIPs) disponíveis na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – as gestoras são obrigadas a publicar demonstrações em periodicidade trimestral. Para análise do impacto da diversificação na relação entre risco e retorno foram utilizados dados de desempenho de 197 fundos de PE e VC registrados na CVM entre 2002 e 2018. A análise dos dados para converter em retornos foi feita por meio de uma parceria entre a faculdade Insper, a gestora Spectra Investimentos e a Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP). Para realizar os cenários de investimentos, a metodologia será o Método de Monte Carlo (MMC), repetindo sucessivas simulações um elevado número de vezes. Serão construídos portifólios teóricos de diversificação com os seguintes critérios: (i) Número de fundos; (ii) Teses de investimento; e (iii) Safra (investidores que alocaram recursos em diferentes períodos). Os resultados encontrados evidenciam ganhos na relação risco e retorno ao adotar as estratégias de diversificação por aumento no número de fundos na carteira e por tese de investimento, ao passo que a diversificação por Safra não sugere melhorias na performance
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    A Curva J da indústria brasileira de private equity: uma abordagem via fluxo de caixa dos determinantes da velocidade de chamadas e devolução de capital no setor
    (2020) Santos, João Vitor Aparecido dos
    Investimentos em Private Equity cresceram no Brasil ao longo das últimas décadas, se tornando relevantes para o desenvolvimento de mercado, por compartilhar em seu ecossistema uma combinação de governança, melhores práticas, experiência e capital de longo prazo que divide os riscos para as companhias investidas. O estudo propõe entender o padrão do setor, analisando os fatores que aceleram ou retardam a velocidade das chamadas e devoluções de capital, além de delinear a curva J dos fluxos de caixa dos investidores de fundos de investimentos em participações em relação ao seu capital comprometido ao longo dos anos. A base contém 277 fundos, levantados de 2005 a 2017 e com informações divulgadas na CVM até 2019. Foi adotado o modelo Hazard Proportional para capturar os impactos de competição, aquecimento de mercado, experiência da gestora e variáveis características dos fundos na velocidade de chamadas e saídas. Assim, a Curva J média da indústria brasileira apresentou resultados positivos apenas após o quinto ano de vida dos fundos. Adicionalmente, o grande volume de capital estrangeiro no país gerou pressões na gestão dos fundos frente a oscilações cambiais. Assim, o câmbio revelou ser indicador importante na trajetória de investimentos brasileiros, uma vez que sua depreciação acelerou as chamadas e desacelerou as devoluções. Fundos de Safra recentes demonstraram ter maior velocidade de devolução. Portanto, os resultados além de contribuir para a literatura acadêmica nacional, auxiliam o mercado de Private Equity, possibilitando aos investidores institucionais simularem a sua necessidade de liquidez, de forma a se programarem para as chamadas, usos e realocações dos recursos.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Determinantes do capital levantado por países em fundos de Private Equity
    (2020) Teixeira, Pedro Paulo de Lima
    Este trabalho busca examinar em que magnitude os determinantes do levantamento de capital (Fundraising) em Private Equity (PE) afetam o valor captado pelos fundos, como o grau de desenvolvimento do mercado de capitais, fatores macroeconômicos, ambiente favorável ao empreendedorismo, nível de liberdade econômica, impostos, dentre outros. Além disso, traz ao debate uma nova variável, que retrata como os eventos políticos intranacionais, como o grau de corrupção afeta o montante captado. Investimentos em PE são essenciais para o desenvolvimento econômico de uma nação, contribuindo para aumento da competitividade, produtividade, inovação e emprego. Todo o processo de geração de valor só é possível devido à oferta de capital, advinda dos investidores na etapa de levantamento de capital. Utilizando uma base de dados entre os anos 2004 a 2018, composta por 18 países, este trabalho utilizou Painéis com Efeitos Aleatórios para determinar quais são os determinantes de da captação de investimento por parte dos fundos de PE ao considerarmos principalmente fatores políticos, os quais se mostraram estatisticamente não significante por apenas 0,1p.p. Porém, não é possível afirmar que não seja importante no impacto do capital levantado por fundos de Private Equity em cada país.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Análise do impacto dos fundos de private equity e venture capital no rendimento de longo prazo de IPOs no Brasil
    (2013) Pinto, Lucas Vinicius Silva
    Este trabalho analisa o impacto de longo prazo de fundos de prite equity e venture capital nas empresas que realizam IPO. Conclui-se que o desempenho dessas empresas é superior às demais quando se observa um horizonte de um e dois anos após a abertura do capital. No entanto, não há evidências de que o mesmo ocorra para horizonte de três anos. Se atribui a esse desempenho superior experiência relevante dos gestores desses fundos em conduzir esse tipo de operação, o que impacta fortemente o desempenho das empresas em horizontes mais curtos mas deixa de ser relevante com o passar do tempo.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    O perfil de risco dos investimentos de private equity e venture capital no Brasil à luz da diversificação
    (2016) Schittkowski, Pedro Rabelo
    Este trabalho busca analisar os diferentes perfis de risco para três níveis possíveis de investimentos em PE/VC para o mercado brasileiro nos últimos 30 anos, como (i) investimentos diretos (mono ativos) em empresas fechadas, alvos de PE/VC, (ii) investimentos via Fundos e (iii) investimentos via Fundos-de-Fundos. À luz da Teoria Moderna do Portfolio, investiga-se a redução de risco proporcionadas pela diversificação. As simulações de fundos e fundos-de-fundos foram feitas para testar diferentes estratégias, como diversificação aleatória, forçar diversificação em mais de um setor, e concentração em setores específicos. A análise foi feita estudando a distribuição de uma amostra de retornos em Reais, numa base cash-on-cash, ou literalmente olhando-se para o múltiplo MoM (Multiple of Money).Os resultados do estudo revelam uma mitigação relevante dos riscos em linha com uma baixa probabilidade de retornos e/ou perdas exorbitantes, diminuindo o risco de sequer haver qualquer perda – resultado este que vale para todas as combinações e cenários de diversificação, claramente que que variando somente a escala dos efeitos.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Prazos que um fundo de private equity/venture capital leva para investir nas empresas são mais longos quando há comitê de investimentos? comitês de investimentos geram impactos negativos para fundos de private equity/venture capital?
    (2016) Conde, Caio Cekannauskas
    Fundos de Private Equity (PE) e Venture Capital (VC) recebem investimentos de Limited Partners (LP), e são geridos por General Partners (GP). Existe uma relação fiduciária entre essas duas classes, em que o Principal é o investidor (LP) confiando seus recursos ao Agente (GP), que tem como objetivo a gestão de tais recursos. No Brasil, investidores, como Fundos de Pensão e BNDES, estabelecem o Comitê de Investimento, o qual interfere excessivamente nas decisões do GP. Esse modelo é diferente do internacional, em que o LP delega a gestão para os GP e interfere apenas em situações de conflito de interesse. O objetivo desse trabalho é verificar se a presença desses Comitês tem interferência e consequente impacto negativo na gestão dos fundos, em especial em alongar o tempo para que esses invistam nas empresas, o que por sua vez, poderia prejudicar a rentabilidade dos mesmos.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    A influência de fundos de private equity nos desempenhos dos retornos de IPOs brasileiros
    (2015) Moraes, Laura Rodine
    Este trabalho tem como principal objetivo verificar se IPOs brasileiros de empresas que tiveram aporte de fundos de Private Equity tiveram desempenho superior aos IPOs de empresas sem aporte de tais fundos. Os fundos de Private Equity gerenciam as companhias investidas visando alavancar seus desempenhos. As empresas normalmente apresentam grande potencial de crescimento e os fundos representam uma oportunidade para melhorar a gestão e a governança. O Brasil apresentou forte expansão desse tipo de atividade financeira no período pré-crise de 2008, entre os anos de 2004 a 2008. De posse desta amostra, a seguir foi avaliado como foram as performances dos IPOs para assim poder compará-los. Diferentemente de outros estudos, foi utilizado um benchmark comparável em risco para cada IPO, aumentando-se a robustez dos testes anteriores. Os resultados mostram que a amostra com Private Equity teve retornos anormais acumulados superiores, permitindo assim inferir que esse tipo de atividade financeira é eficaz.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    Comparação de desempenho de private equity e venture capital com equivalentes negociados em bolsa
    (2015) Rodrigues, Daniel Gomes
    Operações de Private Equity (PE) e Venture Capital (VC) envolvem uma postura ativa de gestão de investimentos por parte dos fundos e prazos longos de maturação desses negócios. A partir de mudanças na estrutura operacional e de governança das companhias investidas os gestores buscam maximizar o valor de suas participações. Dessa forma, esse trabalho objetiva verificar se os esforços dos fundos são capazes de gerar, consistentemente, retornos superiores a investimentos no mercado de ações brasileiro. Para isso, será utilizada uma base de dados privada construída a partir de uma parceria entre o Insper Instituto de Ensino e Pesquisa e a Spectra Investimentos. A partir da metodologia do Public Market Equivalent (PME) verificou-se que apenas os fundos de private equity entre os anos de 2001 e 2014 apresentaram rentabilidade superior ao mercado de capitais.
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    Trabalho de Conclusão de Curso
    A relação entre participação de fundos de private equity e venture capital e governança corporativa nas empresas brasileiras de capital aberto
    (2009) Bichuette, Renata Andrade
    Este estudo tem por objetivo investigar a relação entre e governança corporativa, sob a ótica da composição do conselho de administração. Especificamente, o propósito é verificar se as empresas financiadas que tiveram aporte de fundos de private equity e venture capital apresentavam no momento do IPO melhores padrões de governança corporativa do que as restantes. A amostra utilizada é composta por 110 empresas que fizeram abertura de capital na BOVESPA no período de janeiro de 2004 à dezembro de 2008. Foi analisada a composição do conselho de administração no que diz respeito à quantidade relativa de membros internos, externos e instrumentais. Os resultados encontrados mostram que conselhos de administração de empresas financiadas por PE/VC tem maior proporção de membros externos e menor proporção de membros internos em relação as empresas que não tiveram esse tipo de investimento,e portanto, possuem conselhos de administração considerados mais independentes e com melhores práticas de governança. Ainda, foi testada a independência dos cargos CEO/Presidente do Conselho para empresas com e sem investimento de private equity e venture capital. Todavia, a presença de fundos PE/VC não foi significativa para explicar a dualidade CEO/Presidente do Conselho.