Trabalho de Conclusão de Curso | Graduação
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Trabalho de Conclusão de Curso Inflação no mundo durante a pandemia(2022) Jaber, Maria Vitoria GilardiAnterior à pandemia do Covid-19, o mundo apresentava um cenário de inflação moderada e estável. Entretanto, mesmo a partir de um caso de retração econômica global a inflação surgiu nos mais diversos tipos de países, apesar da queda da atividade. O objetivo do estudo é analisar quais os grupos da inflação mais afetados. E ponderar sobre a trajetória inflacionária de cada país e a atuação de seus respectivos bancos centrais.Trabalho de Conclusão de Curso Modelos econômicos e redução de incertezas no planejamento estratégico(2021) Setti, Otavio ZocchioO desenvolvimento econômico ao longo dos anos foi marcado por novas descobertas e pela globalização, que possibilitou a vertiginosa expansão das empresas. Apesar do surgimento de novas técnicas econométricas e de modelos complexos, abrolharam também técnicas efetivas e de uso simples. A expansão das empresas, por mais que benéfica para muitos, trouxe consigo novos riscos. Com o aumento da exposição a diversos riscos, as empresas, cada vez mais, devem atentar-se às previsões acerca do futuro a fim de evitar grandes perdas. Nesse sentido, este trabalho tem como objetivo apresentar técnicas de previsão de recessão e de câmbio visando ao desenvolvimento de áreas focadas na Visão Estratégica de empresas.Trabalho de Conclusão de Curso O impacto de choques de políticas monetárias dos Estados Unidos nas economias latino-americanas(2021) Ettore Rodrigues MachadoO papel que o Federal Reserve exerce sobre a economia global é de protagonista e sua política monetária e sinalizações impactam diretamente todos os países ao redor do mundo. Os impactos destes choques são diferentes entre os grupos de países, sendo mais forte em nações emergentes, como é o caso do Brasil e dos países na América Latina. Analisando uma extensa literatura disponível, este trabalho procura compreender como os choques de política monetária dos Estados Unidos impactam as economias da América Latina de 1990 até 2019. A literatura explica que após 1990 teve uma mudança na economia global, esta que tornou mais financialized e mais integrada com o papel de protagonista sendo conquistado pelo Estados Unidos e por sua moeda – o dólar. Boa parte da literatura existente foca nos impactos em economias avançadas e emergentes, mas sem uma distinção para regiões específicas, logo, sem uma análise concreta dos impactos na América Latina. Como o trabalho é focado nesta região e no período de 1990 até 2019, a metodologia usada foi a de projeções locais com choques de alta frequência de política monetária. Por conseguinte, os resultados encontrados são uma depreciação quase imediata na taxa de câmbio local. As outras variáveis da análise são dependentes dos modelos de transmissões financeiras e dos preços das commodities. A taxa de juros local, no período pré-crise de 2008, sofria um aperto dado um aumento da taxa de juros do Federal Reserve; porém, no período pós-crise, essa taxa de juros sofria um afrouxamento. A produção industrial tem um crescimento após um aumento da taxa de juros dos Estados Unidos, mas para economias mais abertas, com um modelo de transmissões financeiras intermediárias, essa produção sofre uma queda. Finalmente, a taxa de inflação tem uma queda para economias mais abertas para o comércio internacional.Trabalho de Conclusão de Curso QUAL A RESPOSTA DO IBOVESPA ÀS MUDANÇAS INESPERADAS DA TAXA SELIC?(2017) Alcântara, Rodrigo Alfano GuimarãesEm tempos de afrouxamento monetário, abre-se muito espaço para oportunidades diferentes de investimento, muitas delas voltadas para o mercado de ações. Para explorar mais a fundo os possíveis ganhos nesse mercado, nos baseamos em um estudo de Bernanke e Kuttner (2005) que buscou explicar as reações do mercado de ações às políticas monetárias do Federal Reserve, Banco Central dos Estados Unidos. No estudo os autores medem o impacto de mudanças inesperadas da taxa de juros no mercado acionário norte americano. Segundo o resultado, um corte de 25bps no Fed Funds, taxa de juros cobrada pelo Federal Reserve, produz um aumento de aproximadamente 1% nos índices de Bolsa dos EUA. O presente estudo fez uso de metodologia similar àquela empregada por Junior e Junior (2011) ao se utilizar um modelo de regressões de séries temporais aplicado ao caso brasileiro. Dessa maneira, foi verificado que um aumento hipotético não antecipado de 1 ponto percentual na taxa de juros decidia pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil (COPOM) está associado a uma queda média de 0,73% do Ibovespa, no dia consecutivo à reunião do Copom.Trabalho de Conclusão de Curso O impacto de variáveis macroeconômicas na atividade de fusões e aquisições no mercado brasileiro(2017) Silva, Ricardo Chaves MirandaO mercado de fusões e aquisição tem ganhado cada vez mais força no Brasil quando se olha o número de operações realizadas. Conforme o mercado retoma sua atividade, espera-se que mais empresas comprem outras ou se juntem para tentar expandir seu mercado de abrangência e ganhar novas vantagens competitivas. O propósito deste estudo é verificar como o ambiente macroeconômico afeta o volume de fusões e aquisições no mercado brasileiro e quais variáveis possuem, se possuírem, maior influência na prosperidade da atividade de F&A. O volume é medido através do valor total em milhões de reais das transações completadas entre junho de 1994 e dezembro de 2016. Para estudar a possível influência do ambiente macroeconômico foram utilizados o índice Ibovespa, a taxa de juros Selic, o dólar médio, a inflação medida através do IPCA e a variação do Produto Interno Bruto do Brasil. Ademais, foi montado um modelo de regressão linear com dados de séries temporais para verificar se, além dessas variáveis, existe influência intertemporal de volumes anteriores no atual volume de F&A. O que se conclui é que variáveis macroeconômicas não possuem influência significativa sobre o volume total de fusões e aquisições transacionado no período, mas o volume do trimestre anterior e o de três trimestres anteriores afetam o volume atual.Trabalho de Conclusão de Curso Contradições da nova matriz econômica do governo Dilma: porque a redução de juros não estimulou a taxa de investimento?(2015) Nicolau, Luis Fernando RodriguesA nova matriz econômica consiste de uma política macroeconômica brasileira instituída no inicio do mandato da atual presidente da república Dilma Rousseff. A política, de cunho desenvolvimentista, consiste no abandono do tripé econômico, e tem como objetivo o estímulo da economia. Os resultados procurados são o aumento das taxas de crescimento do produto, aumento da taxa de investimento entre outros fatores. Um dos principais mecanismos utilizados pela nova matriz econômica para o atingimento de suas metas foi a redução da taxa básica de juros. Apesar dos esforços empreendidos, até o presente momento, não houve evidências que corroboram com o sucesso do plano de aumentar a taxa de investimento como porcentagem do PIB. As baixas taxas de crescimento do produto estão sendo acompanhadas de inflação e deterioração das contas públicas. Assim o presente trabalho tem a intenção de descobrir quais fatores resultaram na falta de crescimento na taxa de investimento na economia brasileira. Para isso, primeiramente, será feito um estudo acerca da literatura já disponível, a fim de obter as variáveis que determinam a taxa de investimento para o caso brasileiro. Com tal embasamento teórico, será possível analisar, estatisticamente, a magnitude do efeito de cada variável sobre a taxa de investimento, e assim determinar quais fatores se sobressaíram à queda dos juros básicos e resultaram no fracasso dos planos da nova matriz econômica do governo primeiro de Dilma Rousseff.Trabalho de Conclusão de Curso Os impactos da taxa de juros no retorno e na volatilidade do índice BOVESPA(2009) Machado, Rubens NunesO presente estudo visa buscar as relações entre taxa de juros e retorno do IBovespa, tanto no nível quanto na variância. A análise foi feita com base em modelos de heterocedasticidade condicional (GARCH) e dados entre 2000 e 2008. Concluiu-se que o retorno desse índice é mais bem ajustado se estimado em dependência da taxa de juros, tanto no nível quanto na variância. Alem do mais, empiricamente, provou-se que a taxa de juros afeta negativamente o retorno do IBovespa e positivamente a sua volatilidade.Trabalho de Conclusão de Curso O Impacto da política monetária no mercado acionário brasileiro(2015) Simon, Ricardo Garin RibeiroEste trabalho objetivou verificar o quanto uma mudança na taxa básica de juros (SELIC) pode impactar para o retorno do mercado acionário brasileiro no dia seguinte a reunião do Comitê de Política Monetária. Através de uma análise econométrica será verificada e quantificada a interferência das decisões do COPOM para o Ibovespa. Foi utilizada uma metodologia semelhante àquela desenvolvida por Bernanke e Kuttner (2004) adaptada ao cenário brasileiro. Intuitivamente, acredita-se que uma elevação na taxa de juros tornaria o investimento em renda variável menos atraente e, dessa forma, tenderia a prejudicar o retorno do mercado brasileiro no seguinte pregão; todavia, as políticas monetárias muitas vezes já estão previstas pelo mercado e dessa forma possivelmente precificadas. Assim este trabalho também testará a eficiência de mercado na interação entre política monetária e retornos acionários.Trabalho de Conclusão de Curso O impacto da expansão do mercado de crédito brasileiro na política monetária do banco central(2009) Lamy, Danilo VieiraO mercado de crédito tem se expandido fortemente no Brasil ao longo da última década. Como este é um setor que tem o poder de aumentar o efeito multiplicador da moeda e a renda intertemporal dos indivíduos, é de suma importância que seja estudado seu impacto na economia e seja verificado se a presença deste setor é um fator que influencia a decisão de política monetária tomada pelo Banco Central. Com isso, é analisado no presente estudo se de fato o crescimento do mercado de crédito tem influenciado na tomada de decisão da taxa de juros básica do país e qual a dinâmica que se segue da expansão deste setor no lado real da economia e na inflação. A existência de um “Canal de Crédito” no Brasil possibilita que a autoridade monetária tenha mais um canal de transmissão de suas políticas, além do tradicional canal moeda/taxa de juros que é explicado pela visão monetária, fazendo com que mudanças mais suaves na taxa de juros também sejam bastante efetivas no controle da demanda agregada da economia. Assim, o Banco Central pode atingir seus objetivos sem o uso de grandes variações na taxa de juros.Trabalho de Conclusão de Curso A sensibilidade da estrutura de capitais das empresas a taxa básica de juros(2010) Diederichsen, Fernando NascimentoO objetivo deste trabalho é verificar se há alguma relação empírica entre os movimentos da taxa básica de juros da economia com o endividamento total das empresas pesquisadas. O período de análise foram os anos de 2003 a 2007. Foram utilizadas regressões croos-section para cada período com as variáveis em nível. Os resultados obtidos no modelo final não foram conclusivos, pois não foi possível validar os modelos econométricos para fazer inferências validas acerca dos estimadores.